MEDO NA TRAVESSIA DE FERRY BOAT NA CHEGADA EM SÃO LUÍS #955/2020 Nois Pelo Mundo

VEJA COMO ATRAVESSAR DE ALCÂNTARA PARA SÃO LUÍS NO MARANHÃO DE FERRY BOAT.

Terminal do Cujupe 

 A viagem começou no Terminal de Cajupe, no município de Alcântara. A travessia da Baía de São Marcos é feita em balsas, transporte utilizado por milhares de pessoas todos os dias. A travessia das águas profundas da Baía de São Marcos leva uma hora e meia. Do outro lado fica a capital do Maranhão, São Luís. Desembarcamos no Terminal da Ponta da Espera.

Servi-Porto - Serviços Portuários Ltda

É a maior empresa do segmento de transporte aquaviário de passageiros e cargas de todo estado do Maranhão. Dispõe hoje de uma frota significativa de Ferry-boats, ônibus e micro-ônibus capazes de suprir satisfatoriamente toda a sociedade usuária dos seus serviços. 
Constituída em 11 de Abril de 1987, é empresa armadora proprietária das embarcações Ferry-Boat “Cidade de Pinheiro”, “Alcântara” e “Cidade de Cururupu”. Começou sua atividade voltada para o apoio marítimo e, diante da necessidade de atender a população da baixada maranhense, passou a atuar na área de travessia.
Com suas Lanchas Parati e Bahia Star, fazendo o trajeto Itaqui/Cujupe, a SERVI-PORTO fazia a travessia da Baía de São Marcos em 1 hora, e reduziu a viagem São Luís/Baixada Maranhense em 350 Km. Mas este foi apenas o início de sua caminhada em busca de seu maior objetivo, atender o maior número possível de usuários, oferecendo maior conforto a preço acessível. Era o início de uma nova era para a população da baixada maranhense, a viagem difícil, de várias horas nas estradas ou mesmo em embarcações desconfortáveis e lentas, passaram a ser passeios de apenas uma hora, onde o passageiro pode desfrutar da beleza de nossa maravilhosa Baia. Em Setembro de 1995, colocou em operação seu primeiro Ferry-Boat, “Itaúna”, com capacidade para transportar em média 700 passageiros e 40 carros. Nos próximos anos a empresa investiu na construção de barcos altamente adaptados às condições de navegação da Baía de São Marcos, todos construídos em aço, no estaleiro BELCONAV S/A, em Belém do Pará; o “Alcântara”, com capacidade média de 350 passageiros e 35 carros pequenos, o “Cidade de Pinheiro”, com capacidade média de 900 passageiros e 50 carros pequenos e “Cidade de Cururupu” para 348 passageiros e 35 carros pequenos. Não contente com as condições de viagens “impostas” por nossas marés, a SERVI-PORTO, em parceria com a Internacional Marítima, fez um projeto voltado a construção de rampas nos terminais de Ponta da Espera e Cujupe e, as viagens que eram apenas quatro, obedecendo aos horários de maré alta, hoje chegam ao número de 10, têm seus horários pré-fixados, deixando seus usuários em situação mais confortável, para programar suas viagens.

São Luís, a capital do Maranhão, tem muitas particularidades: é a única cidade do país fundada por franceses, tem a maior coleção de azulejos portugueses da América Latina e, apesar de pertencer ao Nordeste, fica juntinho da Amazônia. No Centro Histórico, as fachadas dos casarões, enfeitadas por delicados ladrilhos vindos da então Metrópole, permitem uma volta ao passado – é uma pena, no entanto, que a conservação desse patrimônio mundial decepcione. Mas a “Ilha do Amor”, como São Luís é conhecida, também tem seu lado moderno, como lembram a movimentada Avenida dos Holandeses e os bares da charmosa Lagoa da Jansen.

CENTRO HISTÓRICO

A influência de portugueses, espanhóis, franceses e holandeses ajudou a moldar o Centro Histórico de São Luís, tornando-o verdadeiro guardião de uma vasta herança cultural – parte de seus 4 mil imóveis são reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade.

PONTE JOSÉ SARNEY

Inaugurada em 14 de fevereiro de 1970, fica sobre o rio Anil, com extensão de 820 metros.

Possui 3 pistas, com sentidos alterados de acordo com o tráfego e serve de ligação entre Centro Histórico e os bairros São Francisco e Renascença.

A partir de sua inauguração, a expansão urbana pôde avançar para o norte da ilha, ocupando a orla da capital, com a construção de bairros de alta e média renda, visto que antes o transporte entre o bairro do São Francisco e o Centro era realizado por canoas.

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