BRÃO - QUANDO O TRABALHO TAMBÉM ERA FESTA
O QUE É O BRÃO? - Ricardo Mendes Mattos- in - "Brão: o canto de trabalho dos mutirões rurais de São Luiz do Paraitinga"
O canto de Brão é uma cantiga de trabalho tradicional nos mutirões
rurais de São Luiz do Paraitinga e região.
O Brão é cantado apenas em mutirões rurais, sempre em dupla e com vozes simultâneas (uma mais grave, outra mais aguda), no modo mais popular de cantar das duplas de música sertaneja. O canto não é acompanhado por qualquer instrumento musical, e a composição poética é dividida em um verso improvisado, seguido de uma toada fixa, característica de cada dupla de cantadores.
O canto do Brão se inicia na chegada dos mutireiros à casa daquele
que convoca o trabalho vicinal – que passa a ser chamado “patrão”.
É o momento conhecido como “chegança”, no qual os cantadores pedem licença ao “patrão” e o saúdam.
No eito, o “patrão”, ou cantador por ele indicado, tem o direito de iniciar a “linha” do Brão, ou seja, improvisar um verso que contenha
uma charada ou advinha, em linguagem simbólica. A charada está sempre pautada em uma vivência coletiva conhecida por todos os cantadores. A partir do momento em que a linha é colocada, as demais duplas de cantadores fazem perguntas, sempre de maneira cantada, com o objetivo de decifrar o enigma proposto. Esse grande diálogo cantado normalmente dura algumas horas, em que as duplas cantam e trabalham na terra.
Mais informações no link:
http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/vol15/artigo1evol15-2.pdf
Видео BRÃO - QUANDO O TRABALHO TAMBÉM ERA FESTA канала Chico Abelha
O canto de Brão é uma cantiga de trabalho tradicional nos mutirões
rurais de São Luiz do Paraitinga e região.
O Brão é cantado apenas em mutirões rurais, sempre em dupla e com vozes simultâneas (uma mais grave, outra mais aguda), no modo mais popular de cantar das duplas de música sertaneja. O canto não é acompanhado por qualquer instrumento musical, e a composição poética é dividida em um verso improvisado, seguido de uma toada fixa, característica de cada dupla de cantadores.
O canto do Brão se inicia na chegada dos mutireiros à casa daquele
que convoca o trabalho vicinal – que passa a ser chamado “patrão”.
É o momento conhecido como “chegança”, no qual os cantadores pedem licença ao “patrão” e o saúdam.
No eito, o “patrão”, ou cantador por ele indicado, tem o direito de iniciar a “linha” do Brão, ou seja, improvisar um verso que contenha
uma charada ou advinha, em linguagem simbólica. A charada está sempre pautada em uma vivência coletiva conhecida por todos os cantadores. A partir do momento em que a linha é colocada, as demais duplas de cantadores fazem perguntas, sempre de maneira cantada, com o objetivo de decifrar o enigma proposto. Esse grande diálogo cantado normalmente dura algumas horas, em que as duplas cantam e trabalham na terra.
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