Falar é fácil, quero ver ouvir! O dilema do prolixo. Pessoas que falam demais.
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Marisa de Abreu
Psicóloga CRP 06/29493
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Falar é fácil, quero ver ouvir! O dilema do prolixo.
Pessoas que falam demais.
Já dizia meu professor de psicopatologia que o prolixo é aquele que fala tanto que tudo que fala vai “pro lixo”.
Diferente da logorreia onde o discurso é altamente desarticulado, a pessoa se mostra agitada a ponto de o coração acelerar e estaria associado a quadros de hiperatividade, estado maníaco em paciente bipolares e esquizofrenia.
Falar muito pode ser um sinal de ansiedade, um desconforto com possíveis silêncios durante a conversa ou estar extravasando pensamentos que inundam sua mente.
Eu não vejo com maus olhos o simples ato de falar bastante, em algumas situações sociais aquele que fala é quem salva o momento, pois oferece conteúdo para manutenção da interação.
O problema começa quando essa fala é percebida como exagerada tanto no conteúdo como na quantidade. Algumas pessoas podem se sentir muito desconfortáveis por não conseguir a vez de também se colocar. Em algumas situações a pessoa que fala bastante pode acabar se arrependendo do que disse, por ter se exposto demais, perguntado e invadido demais o outro ou por não ter dado chance de saber do outro como se sentia naquela interação.
Enquanto a pessoa fala existe um movimento para dentro de si mais intenso, pois é preciso lembrar de tópicos relacionados aos quais está discorrendo, elaborar um sentido, justificar posições, etc. Por isso muitas vezes em palestras e cursos a solicitação para que se faça perguntas apenas no final, tanto para que a sequencia de explicações não seja quebrada como poderia antecipar algo que já estaria programado.
Esse movimento para dentro de si embota, por alguns momentos, a visão externa. Neste momento a pessoa passa a não enxergar tanto o outro, o que pode ser útil para que sua fala tenha coerência com o que pensa mas se prolongar demais pode impedir o exercício da empatia, de sentir no outro o que ele está querendo colocar na conversa ou até o que ele está achando de todo esse discurso.
Outro problema seria a pessoa se perder em tudo que está falando e ir mudando de assunto, emendando um tema no outro e no fim percebe que está mais filosofando para si mesma do que tendo uma interação verdadeira com quem está a sua frente.
Muitas vezes se estender demais num assunto pode indicar que existem coisas que precisa elaborar mais, por não encontrar uma resposta vagueia por todas as beiradas na tentativa de chegar ao centro da questão. Necessidade de entender a si mesmo, o que vem fazendo ou identificar o que precisa fazer para se sentir melhor no mundo.
Tanto falar de si mesmo como dos outros pode ter essa mesma necessidade de autoconhecimento, a diferença é quem está expondo, sendo que sempre consideramos menos delicado aquele que fala dos demais, mas mesmo debaixo de julgamentos e críticas, no fundo a pessoa pode estar tentando buscar referências sobre o que ela pode fazer com a própria vida.
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Já dizia meu professor de psicopatologia que o prolixo é aquele que fala tanto que tudo que fala vai “pro lixo”.
Diferente da logorreia onde o discurso é altamente desarticulado, a pessoa se mostra agitada a ponto de o coração acelerar e estaria associado a quadros de hiperatividade, estado maníaco em paciente bipolares e esquizofrenia.
Falar muito pode ser um sinal de ansiedade, um desconforto com possíveis silêncios durante a conversa ou estar extravasando pensamentos que inundam sua mente.
Eu não vejo com maus olhos o simples ato de falar bastante, em algumas situações sociais aquele que fala é quem salva o momento, pois oferece conteúdo para manutenção da interação.
O problema começa quando essa fala é percebida como exagerada tanto no conteúdo como na quantidade. Algumas pessoas podem se sentir muito desconfortáveis por não conseguir a vez de também se colocar. Em algumas situações a pessoa que fala bastante pode acabar se arrependendo do que disse, por ter se exposto demais, perguntado e invadido demais o outro ou por não ter dado chance de saber do outro como se sentia naquela interação.
Enquanto a pessoa fala existe um movimento para dentro de si mais intenso, pois é preciso lembrar de tópicos relacionados aos quais está discorrendo, elaborar um sentido, justificar posições, etc. Por isso muitas vezes em palestras e cursos a solicitação para que se faça perguntas apenas no final, tanto para que a sequencia de explicações não seja quebrada como poderia antecipar algo que já estaria programado.
Esse movimento para dentro de si embota, por alguns momentos, a visão externa. Neste momento a pessoa passa a não enxergar tanto o outro, o que pode ser útil para que sua fala tenha coerência com o que pensa mas se prolongar demais pode impedir o exercício da empatia, de sentir no outro o que ele está querendo colocar na conversa ou até o que ele está achando de todo esse discurso.
Outro problema seria a pessoa se perder em tudo que está falando e ir mudando de assunto, emendando um tema no outro e no fim percebe que está mais filosofando para si mesma do que tendo uma interação verdadeira com quem está a sua frente.
Muitas vezes se estender demais num assunto pode indicar que existem coisas que precisa elaborar mais, por não encontrar uma resposta vagueia por todas as beiradas na tentativa de chegar ao centro da questão. Necessidade de entender a si mesmo, o que vem fazendo ou identificar o que precisa fazer para se sentir melhor no mundo.
Tanto falar de si mesmo como dos outros pode ter essa mesma necessidade de autoconhecimento, a diferença é quem está expondo, sendo que sempre consideramos menos delicado aquele que fala dos demais, mas mesmo debaixo de julgamentos e críticas, no fundo a pessoa pode estar tentando buscar referências sobre o que ela pode fazer com a própria vida.
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