GRITO VERDE
CORPO DE DANÇA DO AMAZONAS
Espetáculo GRITO VERDE, de Ivonice Satie
Duração 1h10min
Olhos ao redor do mundo pousam sobre o Brasil maravilhado, e com razão. Tantas águas que brotam da terra, tantos tons de marrom e verde, tantos prazeres palatáveis, tanta harmonia corporal sedutora e palpável a quem dela deseja desfrutar. Os ouvidos se aguçam diante das notas musicais desta terra. As emoções não ficam indiferentes aos atos, pensamentos e segredos deste povo.
Lugar onde a fantasia e a realidade se confundem e também ao espectador. Terra das amazonas? Terras da Amazônia? O que é exatamente?
Há muito mais do que palavras de Aguirre e Carraldo podem expressar, ou do que a sensibilidade da película de Herzog ou a luz dos televisores de Tóquio e Nova Iorque podem exibir. Um vasto mundo de gente tão ativa e transformadora quanto delicada é a pétala da orquídea ou límpidas as nascentes que necessitam de proteção.
A Companhia de Dança do Amazonas através do “grito verde” propõe a sensibilização quanto a todas essas riquezas abstratas ou concretas e as relações do universo Amazônia – homem, fazendo do público mais um personagem ativo e consciente das questões cenicamente apresentadas. Mais que um espetáculo de dança, é a arte educando e transformando.
É um espetáculo de dança contemporânea onde a alma é a natureza que sensibiliza a potencialidade criativa dos artistas nela envolvidos. Queremos nos deixar acalentar nos braços da Gaia, a mãe terra, desta natureza que buscamos preservar em memória das grandes florestas findas. As raízes risomáticas da Floresta Amazônica, que nos remete ao imaginário de quase infindas provocam-nos a enaltecer a beleza e a coragem desse humano que conhece os sons da natureza.
O espetáculo irá transpor para movimento e dança contemporânea a essência da poesia de Antônio Tavernard, “ A Voz da Amazônia”. A coreografia esmiúça a Amazônia no seu esplendor trazendo da cultura regional, elementos para expressar, prescindindo palavras sobre esse humano, amazônida, e sua relação com a natureza. Eis a concepção do “ GRITO VERDE”.
A amplitude do gestual cotidiano, somada a movimentos espontâneos, possibilitará o nascer de nova linguagem corporal que estará inserida a cada instante do espetáculo, para expressar não só o homem em relação à natureza que cerca, mas também o Grito Verde em resposta a essa relação.
Trazer para a dança a floresta (dos mistérios, das queimadas), os seres, as águas dos rios e das chuvas. A mãe Gaia, afirmando a femininidade das águas, o presente das laras dessa terra fêmea desde a origem do seu nome “Amazonas”.
Grandes flautas de bambu brotarão do céu e os sons ecoarão na terra verde em meio aos bailarinos que irão interagir na trilha musical provocando sonoros integrados aos movimentos enriquecendo a estética coreográfica e a cenográfica. Os corpos se movem sobre um grande tapete verde, e imagens surgirão através das projeções que irão mostrar a beleza e a magia da fauna e flora desta “... Amazônia proteiforme, medonha / um estúdio de assombros singular! / Nela sente-se à noite, Deus a trabalhar”.
(extraído da poesia “Éter e o Lodo” de Antonio Tavernard)
A criação deste espetáculo foi desenvolvida a partir de leituras, pesquisas, questionamentos, indagações, dos quais pude contar com a colaboração dos bailarinos e da equipe que integra a CDA.
Ivonice Satie
Видео GRITO VERDE канала Getulio Henrique Rocha Lima
Espetáculo GRITO VERDE, de Ivonice Satie
Duração 1h10min
Olhos ao redor do mundo pousam sobre o Brasil maravilhado, e com razão. Tantas águas que brotam da terra, tantos tons de marrom e verde, tantos prazeres palatáveis, tanta harmonia corporal sedutora e palpável a quem dela deseja desfrutar. Os ouvidos se aguçam diante das notas musicais desta terra. As emoções não ficam indiferentes aos atos, pensamentos e segredos deste povo.
Lugar onde a fantasia e a realidade se confundem e também ao espectador. Terra das amazonas? Terras da Amazônia? O que é exatamente?
Há muito mais do que palavras de Aguirre e Carraldo podem expressar, ou do que a sensibilidade da película de Herzog ou a luz dos televisores de Tóquio e Nova Iorque podem exibir. Um vasto mundo de gente tão ativa e transformadora quanto delicada é a pétala da orquídea ou límpidas as nascentes que necessitam de proteção.
A Companhia de Dança do Amazonas através do “grito verde” propõe a sensibilização quanto a todas essas riquezas abstratas ou concretas e as relações do universo Amazônia – homem, fazendo do público mais um personagem ativo e consciente das questões cenicamente apresentadas. Mais que um espetáculo de dança, é a arte educando e transformando.
É um espetáculo de dança contemporânea onde a alma é a natureza que sensibiliza a potencialidade criativa dos artistas nela envolvidos. Queremos nos deixar acalentar nos braços da Gaia, a mãe terra, desta natureza que buscamos preservar em memória das grandes florestas findas. As raízes risomáticas da Floresta Amazônica, que nos remete ao imaginário de quase infindas provocam-nos a enaltecer a beleza e a coragem desse humano que conhece os sons da natureza.
O espetáculo irá transpor para movimento e dança contemporânea a essência da poesia de Antônio Tavernard, “ A Voz da Amazônia”. A coreografia esmiúça a Amazônia no seu esplendor trazendo da cultura regional, elementos para expressar, prescindindo palavras sobre esse humano, amazônida, e sua relação com a natureza. Eis a concepção do “ GRITO VERDE”.
A amplitude do gestual cotidiano, somada a movimentos espontâneos, possibilitará o nascer de nova linguagem corporal que estará inserida a cada instante do espetáculo, para expressar não só o homem em relação à natureza que cerca, mas também o Grito Verde em resposta a essa relação.
Trazer para a dança a floresta (dos mistérios, das queimadas), os seres, as águas dos rios e das chuvas. A mãe Gaia, afirmando a femininidade das águas, o presente das laras dessa terra fêmea desde a origem do seu nome “Amazonas”.
Grandes flautas de bambu brotarão do céu e os sons ecoarão na terra verde em meio aos bailarinos que irão interagir na trilha musical provocando sonoros integrados aos movimentos enriquecendo a estética coreográfica e a cenográfica. Os corpos se movem sobre um grande tapete verde, e imagens surgirão através das projeções que irão mostrar a beleza e a magia da fauna e flora desta “... Amazônia proteiforme, medonha / um estúdio de assombros singular! / Nela sente-se à noite, Deus a trabalhar”.
(extraído da poesia “Éter e o Lodo” de Antonio Tavernard)
A criação deste espetáculo foi desenvolvida a partir de leituras, pesquisas, questionamentos, indagações, dos quais pude contar com a colaboração dos bailarinos e da equipe que integra a CDA.
Ivonice Satie
Видео GRITO VERDE канала Getulio Henrique Rocha Lima
Показать
Комментарии отсутствуют
Информация о видео
Другие видео канала
Excerpts of QUEER ELEGIES (2013)In Memoriam 2 - Sidi LarbiL1L1TH con FUGITE en el XXXV Encuentro Metropolitano de Danza ContemporáneaFacundo Negri. REGRESIONES / Ensamble Tropi + Compañía de Danza de la UNAQuartett an der Staatsoper BerlinSláva Daubnerová UNTITLEDGrupo Corpo - Gira | 2017Alexei Tanovitski - The Inquisitor. "The Fiery Angel" Sergei ProkofievLIB - Staatsballett Berlin - Alexander EkmanROOM WITH A VIEW - contemporary dance performance - MN DANCE COMPANYPANACHE Lido de ParisPADAM PADAM Denise Coelho Singer Cantante no espetáculo CORRESPONDANCE A CAMILLE CLAUDELDrew Jacoby Performance ExcerptsAFRODITA, ¡OH ESPEJO!Body Scan Montreal [full show] 2009La revue "Bonheur" du cabaret le Lido de ParisSagração da PrimaveraCorpo Cidadão - Tempo Contratempo - 2016En los días del Cólera - Danza Concierto