STILL LIFE - Dimitris Papaioannou
A 3ª MITsp - Mostra Internacional de Teatro de São Paulo apresenta STILL LIFE, da Grécia, nos dias 4, 5, 6 e 8 de março de 2016, sexta, sábado e terça, às 21h; domingo, às 18h. Sesc Vila Mariana. Duração: 1h20. Recomendação: Livre
Da Grécia vem STILL LIFE (NATUREZA-MORTA), de Dimitris Papaioannou, da Compagnie Louis Brouillard. Performer, diretor, figurinista, cenógrafo e iluminador, Papaioannou criou a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas de 2004 e tornou-se conhecido mundialmente. Membro fundador da "Edafos Dance Theatre"(1986-2002), criou todas as 17 produções da companhia e deixou uma marca indelével na cena das artes contemporâneas gregas, conquistando prêmios, convites para festivais internacionais e atraindo um cativo público ao longo das turnês pelos principais palcos de Atenas. Sua coreografia Natureza Morta nasce de uma meditação sobre o mito de Sísifo - que foi condenado a um tipo estranho de imortalidade: rolar uma enorme pedra até o topo de uma montanha até a pedra rolar ladeira abaixo. Ele, então, desce a ladeira a fim de rolar a pedra para cima, novamente, ad infinitum. Ao associar esse mito à classe trabalhadora, Papaioannou faz um trabalho sobre o trabalho e relaciona-o, na atualidade, aos países em desenvolvimento e os da Europa ocidental.
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Da Grécia vem STILL LIFE (NATUREZA-MORTA), de Dimitris Papaioannou, da Compagnie Louis Brouillard. Performer, diretor, figurinista, cenógrafo e iluminador, Papaioannou criou a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas de 2004 e tornou-se conhecido mundialmente. Membro fundador da "Edafos Dance Theatre"(1986-2002), criou todas as 17 produções da companhia e deixou uma marca indelével na cena das artes contemporâneas gregas, conquistando prêmios, convites para festivais internacionais e atraindo um cativo público ao longo das turnês pelos principais palcos de Atenas. Sua coreografia Natureza Morta nasce de uma meditação sobre o mito de Sísifo - que foi condenado a um tipo estranho de imortalidade: rolar uma enorme pedra até o topo de uma montanha até a pedra rolar ladeira abaixo. Ele, então, desce a ladeira a fim de rolar a pedra para cima, novamente, ad infinitum. Ao associar esse mito à classe trabalhadora, Papaioannou faz um trabalho sobre o trabalho e relaciona-o, na atualidade, aos países em desenvolvimento e os da Europa ocidental.
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