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KALI SILAT: ARTE MARCIAL FILIPINA | MINHA PRIMEIRA AULA

(#89) Nesse episódio eu mostro como foi minha primeira aula de KALI FILIPINO, que foi conduzida pelo GURO RODRIGO RAMOS, em São Paulo.
O canal NÚCLEO DHARMA fez um vídeo falando sobre o seriado ARROW e me desafiou a seguir os treinos da série. Essa série de vídeos foi dividida em quatro episódios. Começando pela arte marcial filipina KALI, em seguida um treino de PARKOUR, um treino de CALISTENIA e por ultimo um treino de ARQUEARIA.
O #KALI #SILAT é uma #ARTEMARCIAL filipina, malaia, de combate armado e desarmado. Usados nas principais forças militares e de operações especiais do mundo. O KALI ficou bastante conhecido graças ao Guro Dan Inosanto que popularizou a prática em todo o mundo. O nome KALI, apesar de ser bastante empregado nos Estados Unidos e na Europa, é raramente utilizado nas Filipinas. Eskrima, Escrima ou Escryma são termos mais utilizados para se referir às artes marciais filipinas, que têm ênfase no treino de luta com armas, principalmente bastão, espada, faca e armas improvisadas. Também ensinam habilidades de luta à mão vazia. Destaca-se, ainda, por ser uma técnica simples, eficaz e eficiente de arte marcial para #DEFESAPESSOAL.

Guro Rodrigo Ramos: (11) 97151-6784

- História do KALI:
As ilhas Filipinas são um imenso arquipélago na Malásia com 7107 ilhas. São localidades belíssimas, com grandes paisagens naturais, principalmente praias. Séculos antes do nascimento de Cristo, as tribos existentes guerreavam entre si sem nenhum tipo de norma, sempre buscando a morte do inimigo. Como nesta região existem metais em profusão, praticamente todos andavam armados com lâminas. Os meninos, ao se tornarem homens, recebiam uma grande faca, geralmente uma Kris (arma de lâmina ondulada), para proteger a família e a tribo. Não era raro se voltar para casa com a cabeça do inimigo na mão para utilizar como objeto de decoração. Os filipinos já tinham um sistema organizado de combate, o KALI. Geralmente estes sistemas eram calcados na Kris (um tipo de lâmina ondulada), o Bolo (machete), e o Balaraw (um tipo de adaga). Neste ambiente inóspito, no qual os filipinos não tinham ainda senso de nação, os espanhóis foram conquistando aos poucos pelo famoso método romano de “dividir e conquistar”. Porém, depois que as ilhas foram batizadas de Ilhas Filipinas, em homenagem ao rei Felipe da Espanha, o senso de nacionalismo começou a crescer, e as técnicas mortais de combate com lâminas, contando com séculos de desenvolvimento, começaram a ser utilizadas pelos combatentes revolucionários. Neste período histórico, os ocidentais viram pela primeira vez a selvagem e perigosa arte de combate filipina. Esta arte foi se desenvolvendo, até chegar a um alto refinamento técnico e prático, tendo como força motriz às revoluções internas que aconteciam quase que diariamente. Durante séculos, os filipinos foram proibidos de usar espadas e facões, e por isso treinavam com bastões de rattan (semelhante a um bambu), e faziam anotações das estratégias e táticas nas paredes, usando o alfabeto Alibata (alfabeto antigo na língua Tagalog). Além disso, observando o treinamento dos espanhóis com armas, aprenderam suas técnicas, e somando-as aos movimentos nativos do KALI, criaram um conjunto de técnicas, tácticas e estratégias ainda mais eficaz e letal para conflitos de vida ou morte. As técnicas originais do KALI, Sinawalli, mano y daga, entre outras, foram somadas e adaptadas à estratégia Espada Y Daga dos espanhóis e as noções de ângulos de ataque. Esta filosofia de aprender com os demais povos, mastigar, perfeiçoar e fazer a técnica única é uma das características que torna o KALI uma arte flexível, perigosa e versátil, ao apresentar técnicas para todos tipos de situações, e simplicidade, ao depurar técnicas ineficientes e oferecer apenas o que é absolutamente essencial. Como diz o Tuhon Greg, Mestre do Mestre Paulo Albuquerque: “Só existem dois tipos de técnicas. As que funcionam e as que não funcionaram”. O ponto culminante desta história é quando o rajá (líder tribal) Lapu-lapu matou pessoalmente o invasor Fernando Magalhães (o que para o ocidente é um conquistador, para o conquistado é um invasor). Usando uma estratégia simples: Lapu-lapu esperou a maré baixar, para que os barcos não pudessem usar seus canhões, e assim, encontrando com Magalhães em uma praia, arrancou sua vida, levando sua cabeça nas mãos para o povo filipino apreciar.

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7 июля 2018 г. 7:00:46
00:52:08
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