FILHO DO TIÃO CARREIRO FALA SOBRE A MORTE DO PAI. TIÃO CARREIRO SOFREU MUITO PARA MORRER & POBRE.
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Com o nome de José Dias Nunes foi batizado e como “Tião Carreiro” ficou consagrado. Natural de Monte Azul, norte de Minas Gerais, nasceu em 13 de dezembro de 1934. Filho dos lavradores Orcissio Dias Nunes e Julia Alves das Neves, teve mais seis irmãos, três homens e três mulheres. Tião foi o quarto a nascer, e seus irmãos eram Gumercindo, Ilda, Guilhermino, Santina, Maria e Valdomiro. Neto de Ricardo e Maria por parte de pai e de José Alves e Porcidonia por parte de mãe; morou na região de Rebentão, Monte Azul e Catuti até os 10 anos, quando a vida já o fez ser forte: nessa fase de sua vida, José chorou a morte do irmão Guilhermino, vítima de um sarampo recolhido.
Violeiro intuitivo, Tião Carreiro jamais frequentou escola de música . Foi autodidata também na escrita, ao ponto de criar letras com cheiro de terra e mato para várias músicas de seu vasto repertório. Não bastasse isso, também soube se cercar de poetas com “P” maiúsculo, do porte de Lourival dos Santos, Moacir dos Santos- que apesar do sobrenome , não tinham nenhum parentesco, Dino Franco e do próprio Teddy Vieira. Mas fosse qual fosse o nome que adotasse, o destino de Tião parecia mesmo esta traçado nos braços da viola. Sobretudo depois que ele criou o pagode caipira, definido pelo cantador e produtor mineiro Téo Azevedo como uma feliz junção de coco nordestino com calango de roda. Ambas levadas, vale lembrar, eram e ainda são bastante praticadas na região em que Tião e o próprio Téo nasceram, quase divisa com a Bahia. Há quem perceba no pagode certo parentesco com o Catira, só que em o pandeiro, o reco reco e temperos percussivos desta outra levada violeira.
O novo ritmo surgiu em março de 1959, embora seu primeiro registro em disco tenha se dado no ano seguinte, com “Pagode em Brasília” (autores: Teddy Vieira e Lourival dos Santos). Para termos de comparação, o sucesso gravado por Tião Carreiro e Pardinho, em homenagem a recém-inaugurada Capital federal, está para o Pagode de Viola, assim como “Chega de Saudade” (autores :Tom Jobim e Vinícius de Moraes), lançados dois anos antes por João Gilberto, está para a bossa nova. Em ambos o diferencial era dado pelas batidas inventadas por músicos virtuosos.No caso do Tião acabou pesando a favor dele compor e cantar magistralmente, como deixam ver (e ouvir) clássicos como “Amargurado”(com Dino Franco), “Rio de Lágrimas” (com Piraci e Lourival dos Santos), “Cabelo Loiro”(com Zé Bonito) e tantos outros.
Não desmerecendo os demais parceiros de Tião, sua segundona grave soava sob medida para a primeira voz de Pardinho. E, mesmo com a morte do violeiro, o pagode continua na ordem do dia para uma legião de seguidores espalhados pelo Brasil, que tem entre seus principais expoentes o músico sul-matogrossense Almir Sater.
Veja nesta matéria o que conta Luis Carreiro. O cantor afirma ser filho legítimo do Tião Carreiro. Polêmica e muita dúvida sobre este depoimento do Luiz. A maioria dos admiradores do Tião Carreiro falam que ele não tinha filho e sim uma filha que é a Alexia. Veja a matéria até o fim tire suas conclusões.
Видео FILHO DO TIÃO CARREIRO FALA SOBRE A MORTE DO PAI. TIÃO CARREIRO SOFREU MUITO PARA MORRER & POBRE. канала JNTV JOSÉ NILDO
Com o nome de José Dias Nunes foi batizado e como “Tião Carreiro” ficou consagrado. Natural de Monte Azul, norte de Minas Gerais, nasceu em 13 de dezembro de 1934. Filho dos lavradores Orcissio Dias Nunes e Julia Alves das Neves, teve mais seis irmãos, três homens e três mulheres. Tião foi o quarto a nascer, e seus irmãos eram Gumercindo, Ilda, Guilhermino, Santina, Maria e Valdomiro. Neto de Ricardo e Maria por parte de pai e de José Alves e Porcidonia por parte de mãe; morou na região de Rebentão, Monte Azul e Catuti até os 10 anos, quando a vida já o fez ser forte: nessa fase de sua vida, José chorou a morte do irmão Guilhermino, vítima de um sarampo recolhido.
Violeiro intuitivo, Tião Carreiro jamais frequentou escola de música . Foi autodidata também na escrita, ao ponto de criar letras com cheiro de terra e mato para várias músicas de seu vasto repertório. Não bastasse isso, também soube se cercar de poetas com “P” maiúsculo, do porte de Lourival dos Santos, Moacir dos Santos- que apesar do sobrenome , não tinham nenhum parentesco, Dino Franco e do próprio Teddy Vieira. Mas fosse qual fosse o nome que adotasse, o destino de Tião parecia mesmo esta traçado nos braços da viola. Sobretudo depois que ele criou o pagode caipira, definido pelo cantador e produtor mineiro Téo Azevedo como uma feliz junção de coco nordestino com calango de roda. Ambas levadas, vale lembrar, eram e ainda são bastante praticadas na região em que Tião e o próprio Téo nasceram, quase divisa com a Bahia. Há quem perceba no pagode certo parentesco com o Catira, só que em o pandeiro, o reco reco e temperos percussivos desta outra levada violeira.
O novo ritmo surgiu em março de 1959, embora seu primeiro registro em disco tenha se dado no ano seguinte, com “Pagode em Brasília” (autores: Teddy Vieira e Lourival dos Santos). Para termos de comparação, o sucesso gravado por Tião Carreiro e Pardinho, em homenagem a recém-inaugurada Capital federal, está para o Pagode de Viola, assim como “Chega de Saudade” (autores :Tom Jobim e Vinícius de Moraes), lançados dois anos antes por João Gilberto, está para a bossa nova. Em ambos o diferencial era dado pelas batidas inventadas por músicos virtuosos.No caso do Tião acabou pesando a favor dele compor e cantar magistralmente, como deixam ver (e ouvir) clássicos como “Amargurado”(com Dino Franco), “Rio de Lágrimas” (com Piraci e Lourival dos Santos), “Cabelo Loiro”(com Zé Bonito) e tantos outros.
Não desmerecendo os demais parceiros de Tião, sua segundona grave soava sob medida para a primeira voz de Pardinho. E, mesmo com a morte do violeiro, o pagode continua na ordem do dia para uma legião de seguidores espalhados pelo Brasil, que tem entre seus principais expoentes o músico sul-matogrossense Almir Sater.
Veja nesta matéria o que conta Luis Carreiro. O cantor afirma ser filho legítimo do Tião Carreiro. Polêmica e muita dúvida sobre este depoimento do Luiz. A maioria dos admiradores do Tião Carreiro falam que ele não tinha filho e sim uma filha que é a Alexia. Veja a matéria até o fim tire suas conclusões.
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