POLÔNIA REFORÇA O EXÉRCITO CONTRA RÚSSIA 250 TANQUES ABRANS e 32 AVIÕES F-35
#militar
POLÔNIA REFORÇA O EXÉRCITO CONTRA RÚSSIA
A Polônia é um país localizado na Europa Central. Faz fronteiras com a Alemanha ao Oeste, com a República Tcheca e Eslováquia ao Sul, com a Lituânia, Bielorússia e Ucrânia ao Leste, e com a Região do Kaliningrado que pertence a Rússia, e o mar Báltico ao Norte. O exército da Polônia chamasse Forças Terrestres da República Polaca ou Exército Polonês são o ramo do exército das Forças Armadas da República da Polónia. Eles contêm atualmente cerca de 120 mil funcionários ativos e formam muitos componentes da União Europeia e implementações da OTAN em todo o mundo.
O Exército polaco será reforçado com 15.000 novos soldados este ano, como parte de um plano para ampliar a sua capacidade militar e melhorar os resultados obtidos em simulações militares contra uma hipotética invasão russa.
O ministro da Defesa da Polónia, Mariusz Blaszczak, anunciou hoje que 8.000 desses 15.000 recrutas já estão "operacionais", depois de terem completado 28 dias de treino básico, e que a partir de hoje outros 1.000 jovens começam a instrução, em 16 quartéis de vários pontos do país.
O programa de expansão do Exército polaco inclui duplicar o número de efetivos, aumentar os gastos com Defesa para 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e modernizar o equipamento, com a compra de 250 tanques Abrams e 32 aviões F-35.
O presidente do partido do Governo polaco, Jaroslaw Kaczynski, disse ontem em Kielce que é importante fazer perceber aos inimigos que "não vale a pena atacar", sublinhando que a doutrina de Defesa da Polónia consiste em "defender a fronteira (com a Rússia)".
Para o cientista político Karol Kowalski, da Universidade de Cracóvia, as manobras militares realizadas pretendem avaliar se a Polónia "será capaz de resistir a um ataque por três semanas, até receber reforços aliados".
"Os exercícios foram realizados por duas vezes. A primeira vez, seguindo instruções políticas, tentando defender todo o território desde o início. Foi um desastre. Em cinco dias haveria tanques russos em Varsóvia. Os exercícios foram repetidos de acordo com os planos dos militares, recuando desde o início para a região do rio Vístula. Dessa forma, as forças polacas resistiriam 11 dias, o suficiente para receber a ajuda dos aliados".
Nessa simulação, descrita pelo Presidente polaco, Andrzej Duda, como "a maior mobilização desde 1989" realizada pelo Exército, concluiu-se que, perante uma invasão russa, a Marinha e a aviação polacas seriam praticamente suprimidas nos primeiros cinco dias de combate, bem como todas as forças terrestres a leste do rio Vístula.
No entanto, de acordo com informações militares divulgadas pelos `media` polacos, se desde o início do hipotético conflito fosse escolhida uma linha defensiva ao longo do rio Vístula e a Força Aérea transferisse as aeronaves para bases alemãs para sobreviver aos primeiros ataques, seria possível conter o avanço dos invasores até que a ajuda pudesse ser recebida.
Na última cimeira da NATO, foi anunciado o estabelecimento na Polónia do quartel-general do 5º Corpo de Exército dos EUA, decisão que Duda qualificou de "muito importante" e que, na sua opinião, "reforça a segurança polaca".
O programa de expansão do Exército polaco inclui duplicar o número de efetivos, aumentar os gastos com Defesa para 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e modernizar o equipamento, com a compra de 250 tanques Abrams e 32 aviões F-35.
O presidente do partido do Governo polaco, Jaroslaw Kaczynski, disse ontem em Kielce que é importante fazer perceber aos inimigos que "não vale a pena atacar", sublinhando que a doutrina de Defesa da Polónia consiste em "defender a fronteira (com a Rússia)".
Para o cientista político Karol Kowalski, da Universidade de Cracóvia, as manobras militares realizadas pretendem avaliar se a Polónia "será capaz de resistir a um ataque por três semanas, até receber reforços aliados".
"Os exercícios foram realizados por duas vezes. A primeira vez, seguindo instruções políticas, tentando defender todo o território desde o início. Foi um desastre. Em cinco dias haveria tanques russos em Varsóvia. Os exercícios foram repetidos de acordo com os planos dos militares, recuando desde o início para a região do rio Vístula. Dessa forma, as forças polacas resistiriam 11 dias, o suficiente para receber a ajuda dos aliados".
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POLÔNIA REFORÇA O EXÉRCITO CONTRA RÚSSIA
A Polônia é um país localizado na Europa Central. Faz fronteiras com a Alemanha ao Oeste, com a República Tcheca e Eslováquia ao Sul, com a Lituânia, Bielorússia e Ucrânia ao Leste, e com a Região do Kaliningrado que pertence a Rússia, e o mar Báltico ao Norte. O exército da Polônia chamasse Forças Terrestres da República Polaca ou Exército Polonês são o ramo do exército das Forças Armadas da República da Polónia. Eles contêm atualmente cerca de 120 mil funcionários ativos e formam muitos componentes da União Europeia e implementações da OTAN em todo o mundo.
O Exército polaco será reforçado com 15.000 novos soldados este ano, como parte de um plano para ampliar a sua capacidade militar e melhorar os resultados obtidos em simulações militares contra uma hipotética invasão russa.
O ministro da Defesa da Polónia, Mariusz Blaszczak, anunciou hoje que 8.000 desses 15.000 recrutas já estão "operacionais", depois de terem completado 28 dias de treino básico, e que a partir de hoje outros 1.000 jovens começam a instrução, em 16 quartéis de vários pontos do país.
O programa de expansão do Exército polaco inclui duplicar o número de efetivos, aumentar os gastos com Defesa para 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e modernizar o equipamento, com a compra de 250 tanques Abrams e 32 aviões F-35.
O presidente do partido do Governo polaco, Jaroslaw Kaczynski, disse ontem em Kielce que é importante fazer perceber aos inimigos que "não vale a pena atacar", sublinhando que a doutrina de Defesa da Polónia consiste em "defender a fronteira (com a Rússia)".
Para o cientista político Karol Kowalski, da Universidade de Cracóvia, as manobras militares realizadas pretendem avaliar se a Polónia "será capaz de resistir a um ataque por três semanas, até receber reforços aliados".
"Os exercícios foram realizados por duas vezes. A primeira vez, seguindo instruções políticas, tentando defender todo o território desde o início. Foi um desastre. Em cinco dias haveria tanques russos em Varsóvia. Os exercícios foram repetidos de acordo com os planos dos militares, recuando desde o início para a região do rio Vístula. Dessa forma, as forças polacas resistiriam 11 dias, o suficiente para receber a ajuda dos aliados".
Nessa simulação, descrita pelo Presidente polaco, Andrzej Duda, como "a maior mobilização desde 1989" realizada pelo Exército, concluiu-se que, perante uma invasão russa, a Marinha e a aviação polacas seriam praticamente suprimidas nos primeiros cinco dias de combate, bem como todas as forças terrestres a leste do rio Vístula.
No entanto, de acordo com informações militares divulgadas pelos `media` polacos, se desde o início do hipotético conflito fosse escolhida uma linha defensiva ao longo do rio Vístula e a Força Aérea transferisse as aeronaves para bases alemãs para sobreviver aos primeiros ataques, seria possível conter o avanço dos invasores até que a ajuda pudesse ser recebida.
Na última cimeira da NATO, foi anunciado o estabelecimento na Polónia do quartel-general do 5º Corpo de Exército dos EUA, decisão que Duda qualificou de "muito importante" e que, na sua opinião, "reforça a segurança polaca".
O programa de expansão do Exército polaco inclui duplicar o número de efetivos, aumentar os gastos com Defesa para 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e modernizar o equipamento, com a compra de 250 tanques Abrams e 32 aviões F-35.
O presidente do partido do Governo polaco, Jaroslaw Kaczynski, disse ontem em Kielce que é importante fazer perceber aos inimigos que "não vale a pena atacar", sublinhando que a doutrina de Defesa da Polónia consiste em "defender a fronteira (com a Rússia)".
Para o cientista político Karol Kowalski, da Universidade de Cracóvia, as manobras militares realizadas pretendem avaliar se a Polónia "será capaz de resistir a um ataque por três semanas, até receber reforços aliados".
"Os exercícios foram realizados por duas vezes. A primeira vez, seguindo instruções políticas, tentando defender todo o território desde o início. Foi um desastre. Em cinco dias haveria tanques russos em Varsóvia. Os exercícios foram repetidos de acordo com os planos dos militares, recuando desde o início para a região do rio Vístula. Dessa forma, as forças polacas resistiriam 11 dias, o suficiente para receber a ajuda dos aliados".
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