Carrefour Pamplona(Jardim Paulista) em São Paulo é atacado por manifestantes 20/11/20
LINK DO VÍDEO OFICIAL 👇🏳️🌈
https://www.facebook.com/1557313474531421/posts/2685719688357455/
#RACISMOéCRIME
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Manifestantes ateiam fogo no Carrefour da Pamplona, em São Paulo.
João Freitas foi espancado e assassinado por dois seguranças na noite de ontem (19).
Supermercado Carrefour fica nas redondezas da Av Paulista SP
R. Pamplona, 1704 - Jardim Paulista, São Paulo - SP, 01405-002
via: @jornalistaslivres
LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%207.716%2C%20DE%205%20DE%20JANEIRO%20DE%201989.&text=Define%20os%20crimes%20resultantes%20de,de%20ra%C3%A7a%20ou%20de%20cor.
Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor.
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/11/20/nao-existe-racismo-no-brasil-diz-mourao-apos-morte-de-homem-no-carrefour.htm
Não existe racismo no Brasil', diz Mourão após morte de homem no Carrefour

O vice-presidente Hamilton Mourão fala à imprensa no Palácio do Planalto, em BrasíliaImagem: Cláudio Marques/Futura Press/Estadão Conteúdo
Do UOL, em São Paulo
20/11/2020 14h35
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse hoje que não existe racismo no Brasil. A declaração segue o caso de um homem negro morto por um segurança e um PM fora de serviço no Carrefour, em Porto Alegre.
"Digo com toda a tranquilidade: não existe racismo no Brasil. É uma coisa que querem importar, mas aqui não existe", reafirmou o vice-presidente. "Aqui, o que você pode dizer é que existe desigualdade. Temos uma brutal desigualdade fruto de uma série de problemas".

PF suspende carta de vigilante de segurança que agrediu homem no Carrefour

'Me ajuda', gritou à esposa homem antes de ser morto por segurança e PM
Para Mourão, o racismo está presente em outros países, como os Estados Unidos. O vice-presidente relata que quando morou no país americano, no final da década de 60, o "pessoal de cor" não podia andar com brancos.
"Morei dois anos nos Estados Unidos, racismo tem lá. Na minha escola, o pessoal de cor andava separado. Isso eu nunca tinha visto no Brasil. Saí do Brasil, fui morar lá, era adolescente e fiquei impressionado com isso aí", relatou.
"Mais ainda, o pessoal de cor sentava atrás do ônibus, não sentava na frente do ônibus. Isso é racismo, aqui não existe isso. Aqui o você pode pegar e dizer é o seguinte: existe desigualdade. Isso é uma coisa que existe no nosso país", acrescentou.
Mourão ainda descreveu a postura do segurança do Carrefour como "totalmente despreparada" e lamentou o caso. Às vésperas do feriado da Consciência Negra, João Alberto Silveira Freitas morreu após agressões no estacionamento do supermercado.
De acordo com relatos, a vítima teria discutido com a caixa do estabelecimento e conduzido pelo segurança até o estacionamento da loja, no andar inferior. Um policial militar temporário - funcionário contratado pela Brigada Militar por tempo determinado, para atividades administrativas -, acompanhou o deslocamento, que acabou no espancamento de Freitas.
A cena vem sendo comparada nas redes sociais ao que aconteceu com George Floyd, que morreu sufocado por policiais nos Estados Unidos.
Os agressores foram presos, suspeitos de homicídio doloso. A polícia aguarda o laudo pericial e mais imagens de câmera para esclarecer o caso. A investigação segue com a 2ª DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa).

'Me ajuda', gritou à esposa homem antes de ser morto por segurança e PM
Видео Carrefour Pamplona(Jardim Paulista) em São Paulo é atacado por manifestantes 20/11/20 канала VIVAS INCLUSÃO
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Manifestantes ateiam fogo no Carrefour da Pamplona, em São Paulo.
João Freitas foi espancado e assassinado por dois seguranças na noite de ontem (19).
Supermercado Carrefour fica nas redondezas da Av Paulista SP
R. Pamplona, 1704 - Jardim Paulista, São Paulo - SP, 01405-002
via: @jornalistaslivres
LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%207.716%2C%20DE%205%20DE%20JANEIRO%20DE%201989.&text=Define%20os%20crimes%20resultantes%20de,de%20ra%C3%A7a%20ou%20de%20cor.
Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor.
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/11/20/nao-existe-racismo-no-brasil-diz-mourao-apos-morte-de-homem-no-carrefour.htm
Não existe racismo no Brasil', diz Mourão após morte de homem no Carrefour

O vice-presidente Hamilton Mourão fala à imprensa no Palácio do Planalto, em BrasíliaImagem: Cláudio Marques/Futura Press/Estadão Conteúdo
Do UOL, em São Paulo
20/11/2020 14h35
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse hoje que não existe racismo no Brasil. A declaração segue o caso de um homem negro morto por um segurança e um PM fora de serviço no Carrefour, em Porto Alegre.
"Digo com toda a tranquilidade: não existe racismo no Brasil. É uma coisa que querem importar, mas aqui não existe", reafirmou o vice-presidente. "Aqui, o que você pode dizer é que existe desigualdade. Temos uma brutal desigualdade fruto de uma série de problemas".

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'Me ajuda', gritou à esposa homem antes de ser morto por segurança e PM
Para Mourão, o racismo está presente em outros países, como os Estados Unidos. O vice-presidente relata que quando morou no país americano, no final da década de 60, o "pessoal de cor" não podia andar com brancos.
"Morei dois anos nos Estados Unidos, racismo tem lá. Na minha escola, o pessoal de cor andava separado. Isso eu nunca tinha visto no Brasil. Saí do Brasil, fui morar lá, era adolescente e fiquei impressionado com isso aí", relatou.
"Mais ainda, o pessoal de cor sentava atrás do ônibus, não sentava na frente do ônibus. Isso é racismo, aqui não existe isso. Aqui o você pode pegar e dizer é o seguinte: existe desigualdade. Isso é uma coisa que existe no nosso país", acrescentou.
Mourão ainda descreveu a postura do segurança do Carrefour como "totalmente despreparada" e lamentou o caso. Às vésperas do feriado da Consciência Negra, João Alberto Silveira Freitas morreu após agressões no estacionamento do supermercado.
De acordo com relatos, a vítima teria discutido com a caixa do estabelecimento e conduzido pelo segurança até o estacionamento da loja, no andar inferior. Um policial militar temporário - funcionário contratado pela Brigada Militar por tempo determinado, para atividades administrativas -, acompanhou o deslocamento, que acabou no espancamento de Freitas.
A cena vem sendo comparada nas redes sociais ao que aconteceu com George Floyd, que morreu sufocado por policiais nos Estados Unidos.
Os agressores foram presos, suspeitos de homicídio doloso. A polícia aguarda o laudo pericial e mais imagens de câmera para esclarecer o caso. A investigação segue com a 2ª DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa).

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