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XAIOI, homem capaz di faze qualquer um Ri | Dexam Sabi

Xaioi, Chaioi,
komedia kriolu

Direi eu ao Xaioi, nome quase de outra banda do mundo de olhos de um preto e, um ser novo demais, para ter tanta certeza sobre as coisas. Digo eu, em último poema deste domingo feito no meu quarto escuro mais para outras sinfonias do futuro. Isso feito a pedido do senhor Borges.

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quando o preço subia/ era o momento de cortar o cabelo/ limpava as axilas/ tinha o mesmo pé/ la em baixo somos muito mais que os preços/ a maré cavalgava no povo, aí nadávamos sem braços/ gotas de agua eram venenos de continuidade/ cifrões tem números altos/ fui eu e alguns outros vaidosos que era um pobre/ tinha um cheiro caro nas axilas/ ganhei quando os cifrões tinham feroês contra a barriga cheio/ fica mais a baixo e têm fome/ corria depressa quando o preço subia/ o meu pé fica lá em baixo, preso a terra/ a roupa agarrado a mim, emprestei/ vestuários com altas degraus de dependência/ só as minhas axilas e a minha cara/ sorrisos deles eram inflacionados/ tiraram-me o cheiro caro/caí violentamente de um carro invisível/ no meu pé, aumentei o número sem cifrão, inflacionando a militância/ nem céu falsificou uma nuvem para me vestir/ nuvens, único ser branco que cobre o ser preto/ levantei os braços/ dentro de mim, tem mau cheiro, nem nas axilas/ meti dês dedos no meu nariz, só serração e um ronco de um pombo ‘gay’/ cheguei ao fim agarrado a um pó podre de mau odor/ finalmente percebi que respiro a fraude. Por momentos, fingir. É saber viver à grande.

texto: Mario Loff

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24 марта 2022 г. 6:19:15
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