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Comunhão Espiritual em Tempos de Epidemia

Caros irmãos, recomendo vivamente o curso do professor de história Edimilson Cruz. Veja o que ele diz:
Durante toda minha caminhada na Igreja Católica, deparei-me com alguns problemas recorrentes: Amigos que perderam a fé quando entraram na faculdade, colegas e professores que tentavam persuadir-me, parentes que eram fervorosos, mas por mentiras esqueceram a fé, pais que criaram seus filhos na Igreja, mas por mentiras tornaram-se ateus. A dor ficou ainda maior quando vi que algumas destas mentiras eram divulgadas até por parte da hierarquia da Igreja, ou, no mínimo, eram divulgadas com a omissão deles.
Por muito tempo, tentei buscar a resposta do motivo desses acontecimentos.
Descobri um, nós, católicos, desconhecemos a nossa própria história.
Neste momento, aquela famosa sentença fortalece esta ideia: “Só amamos aquilo que conhecemos”. E precisamos amar a Igreja.
Eu quero destruir estas grandes mentiras que são espalhadas contra a Igreja. ACESSE O LINK E VEJA ESSE MARAVILHOSO CONTEÚDO:
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Como se faz a Comunhão Espiritual?

Quando a ocasião se apresentar, para facilitar essa prática tão excelente, façam a Comunhão como ensina São Leonardo de Porto-Maurício: No momento em que o sacerdote se dispõe para comungar na Santa Missa, recolhei-vos no vosso íntimo, tomando a mais modesta posição; formulai em seguida, em vosso coração, um ato de sincera contrição e, batendo humildemente no peito, em sinal de que vos reconheceis indignos de tão grande graça, fazei todos os atos de amor, oferecimento, humildade e os demais que costumais fazer quando comungais sacramentalmente: Desejai, então, vivamente receber o adorável Jesus, oculto por vosso amor, no Santíssimo Sacramento.
E para suscitar em vós o fervor, imaginai que a Santíssima Virgem ou um de vossos santos padroeiros vos dá a Santa Comunhão: suponde recebê-la realmente e, estreitando Jesus em vosso coração, repeti-Lhe muitas e muitas vezes com ardente amor: “Vinde, Jesus adorável, vinde ao meu pobre coração; vinde saciar meu desejo; vinde meu adorado Jesus, vinde ó dulcíssimo Jesus!” E depois ficai em silêncio, contemplando vosso Deus dentro de vós, e, como se tivésseis todos os atos que habitualmente fazeis depois da Comunhão sacramental.
E continua o Santo explicando: Sabei que esta santa e bendita Comunhão espiritual, tão pouco praticada pelos cristãos de nossos dias, é um tesouro que cumula a alma de bens incalculáveis; e, no sentir de muitos autores, é de tal modo eficaz que pode produzir as mesmas graças que a comunhão sacramental.
Nosso Senhor ama tanto este modo de fazer a Comunhão espiritual, que muitas vezes se dignou atender com milagres visíveis os piedosos desejos de seus servos, dando-lhes a Comunhão ou por sua própria Mão, como fez à bem-aventurada Clara de Montefalco, a Santa Catarina de Sena, e a Santa Lidvina; ou pela mão dos Santos Anjos, como aconteceu a São Boaventura e aos santos bispos Honorato e Firmino; ou ainda, mais frequentemente, por meio da augusta Mãe de Deus, que se dignou dar a Comunhão ao bem aventurado Silvestre.
Não vos admireis desta condescendência tão terna, pois a Comunhão espiritual abrasa a alma no Amor a DEUS, une-a Ele, e dispõe-na a receber as graças mais insignes. Em resumo, quantas vezes fizerdes a Comunhão espiritual, outras tantas vos enriquecereis de graças, de méritos e de toda sorte de bens.[8]
Eis, portanto, um meio precioso para comungar, sem invenções, sem coisas estranhas à Liturgia, modo este experimentado pelos Santos e recomendado pela Igreja ainda hoje. Hoje, sobretudo, devemos considerar a possibilidade desta Comunhão espiritual, dentro e fora da Missa, para conservarmos a devoção eucarística e alimentar o amor devido ao Rei de nossas almas, Jesus. Em muitos casos (secura, aridez, algum dever de obediência ou mesmo o pecado) a Comunhão Espiritual será a solução mais apropriada para o bem de nossas almas e consciências.
E para que essas comunhões espirituais nos sejam mais proveitosas, unamos cada uma delas àquelas que fizeram todos os Santos e em particular a nossa querida Mãe do Céu. Quantos frutos colheremos desta forma para nossas almas! Pensemos que cada uma de nossas comunhões será uma pedra preciosa que ornará a nossa coroa no céu, como diz Santo Afonso.
VEJA O TEXTO ORIGINAL NO SITE DO APOSTOLADO FERR: https://www.apostoladoferr.com/post/a-comunh%C3%A3o-espiritual

Видео Comunhão Espiritual em Tempos de Epidemia канала Padre Leonardo
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15 марта 2020 г. 1:40:10
01:05:27
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