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O ASTRONAUTA DE MÁRMORE com NENHUM DE NÓS, edição MOACIR SILVEIRA

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“O Astronauta de Mármore” é uma versão da música “Starman” de David Bowie, grande sucesso da banda de rock brasileira Nenhum de Nós, fundada em 1986 no estado do Rio Grande do Sul.
Sady Hormrich e Carlos Stein se conheceram nos tempos da primeira série escolar, mais tarde, na 5ª. Série, conhecem Thedy Corrêa. Na faculdade, Stein foi um dos fundadores do grupo Engenheiros do Hawaii. Depois de dois shows, saiu para formar o Nenhum de Nós com Corrêa e Hormrich. Após algum tempo, foram chamados para abrir um espetáculo do DeFalla na Socidade de Amigos da Praia do Imbé (SAPI). Antônio Meira, produtor, gostou da música dos jovens e eles, então, assinaram com a BMG Ariola e gravaram seu primeiro álbum. O disco, homônimo, foi lançado em 1987 e vendeu 30.000 cópias.
Em 1988, a música de trabalho do primeiro disco, Camila, Camila torna-se um hit nacional, chegando ao 3º. Lugar na parada brasileira. O sucesso promoveu novos shows no Rio de Janeiro e em São Paulo e o lançamento do 2º. álbum. Cardume, produzido por Reinaldo Barriga, foi lançado em março de 1989 e vendeu 210.000 cópias, garantindo à banda seu primeiro disco de ouro. No álbum está incluída “Astronauta de Mármore”, versão da música “Starman” de David Bowie que fez e continua fazendo muito sucesso nas rádios brasileiras.
Essa música voltou as paradas depois do lançamento do filme “Perdido em Marte” (2014).

O ASTRONAUTA DE MÁRMORE

Composição original de: David Bowie
Versão: Nenhum de Nós
A lua inteira agora é um manto negro
O fim das vozes no meu rádio
São quatro ciclos no escuro deserto do céu
Quero um machado pra quebrar o gelo
Quero acordar do sonho agora mesmo
Quero uma chance de tentar viver sem dor

Sempre estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul

A trajetória escapa o risco nu...
As nuvens queimam o céu nariz azul...
Desculpe estranho, eu voltei mais puro do céu
Na lua o lado escuro é sempre igual...
No espaço a solidão é tão normal...
Desculpe estranho, eu voltei mais puro do céu

Sempre estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar

Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
De onde eu via o mundo azul

Estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar

Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul

Видео O ASTRONAUTA DE MÁRMORE com NENHUM DE NÓS, edição MOACIR SILVEIRA канала Moacir Silveira
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Информация о видео
30 января 2016 г. 2:10:24
00:03:39
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