Input: a chave para o aprendizado do inglês | Mairo Vergara
Antes que você comece a leitura desta parte do nosso guia, eu gostaria de dizer que entender o que é e como funciona o input na aprendizagem de idiomas é extremamente importante, possivelmente é o aspecto mais importante a ser entendido e aplicado para que você tenha resultados em seus estudos. Leia e releia esta seção quantas vezes forem necessárias, pois se você não entender a função essencial do input na aprendizagem de idiomas, simplesmente não conseguirá colocar em prática da forma correta as técnicas e métodos ensinados aqui no guia.
Na aprendizagem de idiomas, input é tudo aquilo que você recebe: palavras, frases, diálogos, etc., tanto na forma escrita quanto oral. O contrário do input é o output, que é tudo aquilo que você produz (palavras, frases, diálogos, etc.) na forma oral ou escrita. Assim, se considerarmos as quatro habilidades envolvidas na aprendizagem de idiomas (fala, compreensão oral, escrita e leitura), veremos que a compreensão oral e a leitura são atividades de input, enquanto que a escrita e a fala são atividades de output.
Como funciona o input para aprender inglês?
É muito importante entender a relação existente entre input e output, pois é por meio dessa relação que falamos a nossa língua nativa e é por meio dela que aprendemos outras línguas, como o inglês. Conforme você recebe input, ou seja, conforme você lê, compreende e absorve palavras, frases e diálogos, essas informações vão aos poucos sendo armazenadas no seu cérebro, como se ele fosse uma enorme biblioteca.
Se você parar e pensar um pouco, verá que a grande maioria dos métodos tradicionais, principalmente os métodos usados em salas de aula, usa o caminho contrário, forçando os alunos a falar a escrever (atividades de output) muito mais do que ler e ouvir (atividades de input). Os professores normalmente são forçados a falar o mínimo possível, enquanto que os alunos são encorajados a falar e escrever o máximo possível. O resultado é que por ainda não terem recebido uma quantidade necessária de input, ou seja, por não terem armazenado palavras, frases e estruturas suficientes, os alunos têm um “repertório” muito pequeno à sua disposição e acabam falando e escrevendo pouco e de forma errada.
Colocando de forma mais prática, o processo de aprendizado de idiomas que ocorre em nosso cérebro é o seguinte: nós absorvemos palavras, frases e estruturas lendo e ouvindo (ou seja, através do input), e reproduzimos/imitamos (o que chamamos de output) essas palavras, frases e estruturas na hora de falar e escrever. É exatamente dessa maneira que aprendemos tanto a nossa língua nativa, quanto outros idiomas estrangeiros, como o inglês. Claro que, embora a ideia de absorver e reproduzir/imitar palavras, frases e estruturas seja simples, o que ocorre no cérebro é na realidade um pouco mais complexo. O cérebro não se limita a simplesmente imitar palavras, frases e estruturas exatamente de maneira como elas foram absorvidas, mas sim é capaz de fazer alterações e associações entre essas frases, bem como juntar diversas frases e palavras para formar “novas” frases.
O mais importante é você entender que o seu cérebro precisa de grandes quantidades de input para poder começar a reproduzir/imitar palavras, frases e estruturas. De fato, um dos grandes responsáveis pelos alunos dos cursos tradicionais de inglês não aprenderem inglês é justamente a falta de input, pois os cursos simplesmente não expõem os alunos a quantidades suficientes de inglês falado e escrito.
Como você acabou de aprender, quanto mais input você receber, maior será a sua capacidade de imitar e produzir novas palavras, frases e estruturas. Assim, o segredo para aprender inglês (e de fato qualquer outro idioma estrangeiro) é absorver a maior quantidade possível de input, ou seja, palavras, frases e estruturas em inglês corretas e que você consegue entender, tanto na forma escrita quanto oral. Veja que não é necessário se preocupar com o output (falar e escrever), pois além do output não ser uma forma efetiva de aprimorar seu inglês, o falar e o escrever virão naturalmente depois que você tiver recebido quantidades suficientes de input. Assim, foque primeiramente em aprender a compreender o inglês escrito e falado, para somente depois dar atenção à fala e escrita.
Este vídeo faz parte da série Como Aprender Inglês: o Guia Definitivo, que você pode acompanhar em http://www.mairovergara.com/livro/
Além disso, você também pode:
ASSINAR O CANAL: http://www.youtube.com/user/MairoVerg...
VISITAR NOSSO SITE: http://www.mairovergara.com/
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Na aprendizagem de idiomas, input é tudo aquilo que você recebe: palavras, frases, diálogos, etc., tanto na forma escrita quanto oral. O contrário do input é o output, que é tudo aquilo que você produz (palavras, frases, diálogos, etc.) na forma oral ou escrita. Assim, se considerarmos as quatro habilidades envolvidas na aprendizagem de idiomas (fala, compreensão oral, escrita e leitura), veremos que a compreensão oral e a leitura são atividades de input, enquanto que a escrita e a fala são atividades de output.
Como funciona o input para aprender inglês?
É muito importante entender a relação existente entre input e output, pois é por meio dessa relação que falamos a nossa língua nativa e é por meio dela que aprendemos outras línguas, como o inglês. Conforme você recebe input, ou seja, conforme você lê, compreende e absorve palavras, frases e diálogos, essas informações vão aos poucos sendo armazenadas no seu cérebro, como se ele fosse uma enorme biblioteca.
Se você parar e pensar um pouco, verá que a grande maioria dos métodos tradicionais, principalmente os métodos usados em salas de aula, usa o caminho contrário, forçando os alunos a falar a escrever (atividades de output) muito mais do que ler e ouvir (atividades de input). Os professores normalmente são forçados a falar o mínimo possível, enquanto que os alunos são encorajados a falar e escrever o máximo possível. O resultado é que por ainda não terem recebido uma quantidade necessária de input, ou seja, por não terem armazenado palavras, frases e estruturas suficientes, os alunos têm um “repertório” muito pequeno à sua disposição e acabam falando e escrevendo pouco e de forma errada.
Colocando de forma mais prática, o processo de aprendizado de idiomas que ocorre em nosso cérebro é o seguinte: nós absorvemos palavras, frases e estruturas lendo e ouvindo (ou seja, através do input), e reproduzimos/imitamos (o que chamamos de output) essas palavras, frases e estruturas na hora de falar e escrever. É exatamente dessa maneira que aprendemos tanto a nossa língua nativa, quanto outros idiomas estrangeiros, como o inglês. Claro que, embora a ideia de absorver e reproduzir/imitar palavras, frases e estruturas seja simples, o que ocorre no cérebro é na realidade um pouco mais complexo. O cérebro não se limita a simplesmente imitar palavras, frases e estruturas exatamente de maneira como elas foram absorvidas, mas sim é capaz de fazer alterações e associações entre essas frases, bem como juntar diversas frases e palavras para formar “novas” frases.
O mais importante é você entender que o seu cérebro precisa de grandes quantidades de input para poder começar a reproduzir/imitar palavras, frases e estruturas. De fato, um dos grandes responsáveis pelos alunos dos cursos tradicionais de inglês não aprenderem inglês é justamente a falta de input, pois os cursos simplesmente não expõem os alunos a quantidades suficientes de inglês falado e escrito.
Como você acabou de aprender, quanto mais input você receber, maior será a sua capacidade de imitar e produzir novas palavras, frases e estruturas. Assim, o segredo para aprender inglês (e de fato qualquer outro idioma estrangeiro) é absorver a maior quantidade possível de input, ou seja, palavras, frases e estruturas em inglês corretas e que você consegue entender, tanto na forma escrita quanto oral. Veja que não é necessário se preocupar com o output (falar e escrever), pois além do output não ser uma forma efetiva de aprimorar seu inglês, o falar e o escrever virão naturalmente depois que você tiver recebido quantidades suficientes de input. Assim, foque primeiramente em aprender a compreender o inglês escrito e falado, para somente depois dar atenção à fala e escrita.
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