Vinícius Macedo (RJ) | Choro Concertante para Saxofone Tenor - Cláudio Santoro.

III Encontro Alagoano de Saxofonistas (EAS), evento que ocorre entre os dias 24 e 28 de Agosto 2020, totalmente online e gratuito. São 5 dias de debates palestras, recitais, concertos e lives.

O III EAS é uma realização da Universidade Federal de Alagoas (@ufaloficial), através da Escola Técnica de Artes (@eta.ufal) e tem como objetivo trazer discussões acerca do fazer musical, tendo o saxofone como ponto de partida, nos contextos de Alagoas e do Brasil.

Para receber o certificado de participação do evento preencha o formulário: https://forms.gle/Lma3REPA8KXQUfQu9

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Saxofonista, pesquisador e educador musical. Foi professor substituto de saxofone na Escola de Música da UFRJ (2018). Atualmente, cursa o Doutorado no PPGM-UFRJ, na linha de pesquisa Práticas Interpretativas e seus Processos Reflexivos: Música brasileira para instrumentos de
sopro, história, texto e práticas interpretativas. Sua pesquisa investiga a origem e o desenvolvimento do repertório de câmara brasileiro para quartetos e conjuntos de saxofones nos sécs. XIX-XX, tendo como um dos objetivos a produção de um catálogo de obras (incluindo ações de salvaguarda em acervos musicais bem como a preservação de fontes musicais manuscritas que estão em fase de degradação ou ainda não foram devidamente editadas/catalogadas). Mestre em Música pela UNIRIO (2015), com a Dissertação de Mestrado: O choro concertante para saxofone tenor e orquestra de Claudio Santoro: uma proposta interpretativa. Bacharel em Música-Saxofone (2009) pela Escola de Música da UFRJ. Nesta mesma instituição se destacou sendo vencedor do concurso Jovens Solistas (ORSEM-UFRJ) no ano de 2008, com a obra Choro Concertante Para Saxofone Tenor e Orquestra. É licenciado em
música pela UCAM-AVM (2017). No presente momento, é educador musical no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Em 2020, participa da temporada do Carnaval de Pixinguinha com o consagrado Rancho Carnavalesco Flor do Sereno. O espetáculo, que tem a direção musical do
músico Paulo Aragão, resgata os arranjos originais de Pixinguinha, das décadas de 30 e 40, relembrando a sonoridade do Rio de Janeiro cosmopolita do século passado. No ano de 2019, participou como solista convidado das homenagens ao centenário do compositor brasileiro
Claudio Santoro, interpretando o Choro para Saxofone, junto à Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, em um concerto duplo. É saxofonista, arranjador e produtor musical do Quarteto de Saxofones Quartessência (2010). Em 2017, o grupo gravou o programa de televisão Partituras,
exibido pela TV BRASIL. No ano de 2018, lançou seu primeiro CD Música Brasileira para Quarteto de Saxofones com as participações especiais de Mauricio Carrilho, Oscar Bolão e Rui Alvim. Com certa frequência, atua como saxofonista convidado em diversas orquestras brasileiras. Em 2018,
pela Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP), no concerto Chaplin- City Lights, sob a regência do maestro Stefan Geiger e com a Orquestra Sinfônica Nacional (OSN) com a regência do maestro Tobias Volkmann, no concerto Cine-Metropolis. Em 2017, atuou também com a Orquestra Filarmônica de Goiás, nos concertos da série Música Impopular sob a regência do maestro Neil Thomson. Como camerista, participou do concerto em homenagem aos 70 anos do compositor brasileiro Ronaldo Miranda integrando também o Conjunto de Sax da UFRJ, onde já realizou a estreia de diversas obras para esta formação de câmara. É integrante da Orquestra “Furiosa Portátil” com quem já gravou dois discos, sendo o último titulado “Compositores Contemporâneos Brasileiros”. Foi saxofonista e membro fundador da Banda Filarmônica do Rio de Janeiro (2010-2017). No período de 2003 a 2009, estudou a linguagem do Choro com expoentes do cenário musical carioca como Maurício Carrilho, Jayme Vignoli e Paulo Aragão.
Participou de festivais com os professores Dílson Florêncio (BRA), Proveta (BRA) e o pianista Michael Uhde (música de câmara). Já atuou em gravações ao lado de artistas da MPB, tais como Chico Buarque, Zeca Pagodinho, Maria Bethânia, entre outros. Fez parte de importantes grupos
instrumentais da cidade do Rio de Janeiro como a Big Band UFRJazz Ensemble (indicada para o prêmio TIM de Música), Orquestra de Sopros da UFRJ, e a Orquestra de Sopros da Pro Arte, atuando em gravações com os mesmos. No ano de 2012 foi saxofonista convidado da Orquestra
Sinfônica Brasileira (OSB), onde atuou nos espetáculos: “Bério sem Censura”, dirigido pela compositora Jocy de Oliveira e seu Ensemble (Ópera Multimídia- Estreia Mundial), turnê e gravação do DVD: São Luiz: “400 Anos de Ritmo” e programa Concertos Especiais: "Trilhas de Cinema Anos 40 e 50”, sob a regência do maestro Jonh Mauceri. Integrou a Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais, no período de 2011 a 2017, se apresentando em várias salas de concerto do país, tais como: Sala São Paulo, Sala Minas Gerais e Teatro Municipal Ignacio Alberto Pane em Assunção.

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