Como criar scripts .bat irritantes (trolls) - "vulgos virus de bloco de notas"

## ANTES DE PROSSEGUIR COM O VIDEO, OBSERVE OS SEGUINTES PONTOS ABAIXO:

- ANTES DE COMENTAR SOBRE O SISTEMA USADO, NOTE QUE É UM WINDOWS XP VIRTUALIZADO!
- O CONTEUDO NÃO É VOLTADO À CRIANÇAS, E SIM PARA PESSOAS QUE TEM ALGUM CONHECIMENTO EM ALGUMA AREA DE INFORMATICA E TEM CURIOSIDADE SOBRE O ASSINTO!
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▓▓▓▒▒▒░░░ LEIA A DESCRIÇÃO DO VÍDEO ░░░▒▒▒▓▓▓
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## As demonstrações deste vídeo são apenas para conhecimento, o que fizer será sua responsabilidade! ##

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*** Video sobre Fork-bomb: https://youtu.be/wfaYEmIWRDo ***
# Introdução
Neste vídeo demonstro alguns Scripts .bat que podem ser bem irritantes para um leigo se utilizado por alguém mal intencionado...
Por este motivo estes Scripts são conhecido no mundo lammer dos novatos e curiosos como "vírus de bloco de notas".

Suas ações não são realmente nocivas (no caso dos mostrados aqui) para o sistema, pois apenas atuam como uma espécie de ataque DoS, seja criando milhares de diretórios inúteis ou seja abrindo centenas de aplicações do sistema...
Há Scripts que são sim prejudiciais pois basta apenas utilizar comandos para ações como formatação de drives ou alteração de extensões de arquivos...

Num próximo vídeo trarei comandos para ocultar arquivos, bloquear edição, alterar extensão entre outros...

# Definição (Wiki)
Batch é um arquivo em lotes do Windows utilizado para otimizar tarefas por técnicos e programadores.
O mesmo nome é interpretado pelo prompt de comando do sistema operacional, onde seus comandos são executados sequencialmente.

# História
O batch foi inicialmente criado para MS-DOS onde o COMMAND.COM era o interpretador dos comandos batch.
A versão para Windows contém utilitários e estrutura de código mais avançada, e é interpretado pelo prompt de comando.
Também há a possibilidade de executar Scripts em outras linguagens usando o batch como intermediário.

#Alguns comandos básicos:

ECHO: Escreve na tela
ECHO OFF: Oculta informações e o código executado pelo sistema.
ECHO ON: Exibe informações e o código executado pelo sistema.
ECHO.: Salta uma linha.
@ECHO: Faz com que o prompt fique oculto durante toda execução.
SET: Cria variável que pode ser referenciada através de %variável%.
CLS: Limpa o console.
IF e ELSE: Estruturas condicionais.
GOTO: Avança até determinado trecho do lote.
FOR: Estrutura de repetição.
PAUSE: Faz uma pausa, e exibe: “Pressione qualquer tecla para continuar.”
REM: Utilizado para fazer comentários.
START: Inicializa um aplicativo ou programa.
MOVE: Move (recorta) um arquivo de um diretório para outro.
start /MIN nome_do_processo inicia um processo minimizado
start /MAX nome_do_processo inicia um processo maximizado
start iexplore.exe "LINK_AQUI" = chamar um site
shutdown /s para desligar
shutdown /r para reiniciar

(Em sistemas linux seria init 0 para desligar e init 1 para reiniciar)
#Curiosidades
O primeiro vírus para computadores comemora em 2011 seu aniversário de 40 anos. O The Creeper, criado por Bob Thomas, fez sua estreia em 1971 no PDP-10, um computador de grande porte.
O aplicativo invadia a máquina e apenas apresentava no monitor a mensagem "Im the creeper, catch me if you can!" (Eu sou assustador, pegue-me se for capaz!). Com o recado entregue, o vírus saltava para outro sistema e repetia a mensagem mais uma vez. Posteriormente, foi criado também um precursor do antivírus, o The Reaper, cuja única função era eliminar o The Creeper do computador.
No início da era da informática, não havia a pretensão de infectar ou roubar informações de usuários com esses aplicativos, mas apenas irritá-los com mensagens ou pequenas alterações no sistema. Além disso, a capacidade do criador era evidenciada quando sua criação obtia sucesso.
Apenas em 1999 os códigos maliciosos ganharam a identidade comercial que carregam até hoje, com o Melissa. Já em 2005 surgiu o MyTob, o primeiro com a capacidade de executar softwares sem que o usuário precise realizar alguma ação específica.
De apenas um em 1971, os aplicativos danosos ao computador se multiplicaram para 1.300 na década de 1990. Atualmente não há um número exato, mas calcula-se que existam mais de 200 milhões de tipos de vírus diferentes, espalhados das mais diversas maneiras.
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