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Antonio Carlos e Jocafi no Samba na Gamboa

Este Samba na Gamboa celebra uma dupla que marcou a música brasileira desde os anos 1970: Antonio Carlos e Jocafi. Responsáveis por clássicos imortais, eles contam sua trajetória e relembram sucessos da carreira de quase cinco décadas.

No repertório, composições como “Você abusou”, “Mirê, mirê”, “Minhas razões”, “Jesuíno galo doido”, “Desacato”, “Toró de lágrimas”, “Maracangalha”, “Retalhos de cetim” e “Só danço samba”. De uma rivalidade no início da época dos festivais, nasceu a parceria que levou a sonoridade da música brasileira para palcos do mundo inteiro. Os artistas foram responsáveis por alguns dos mais famosos temas de novelas. A canção “Você abusou” fez sucesso internacional, com uma bem-sucedida versão francesa. No programa, os baianos relembram essas passagens marcantes e as homenagens, em 2010, pelos quarenta anos de vida artística. Também falam de curiosidades da época dos festivais, quando foram aplaudidos por Jorge Amado e Dorival Caymmi em júri.

O ex-guitarrista da orquestra do maestro Carlos Lacerda, Antonio Carlos Marques Pinto, e o multi-instrumentista Jocafi (João Carlos Figueiredo) começaram a ser conhecidos do público em 1969, através da música “Catendê”, inscrita no Festival de Música Popular Brasileira. Defendida por Maria Creuza, ela acabou fazendo sucesso e gravada pela cantora. Após assinar contrato com uma gravadora, os dois lançaram o disco “Mudei de ideia”, com “Desacato” e “Você abusou”. Foi um imenso sucesso. A partir desse momento, foram procurados por artistas como Maysa para gravar suas músicas. Começava uma carreira sólida, que iria tornar célebre o nome da dupla na história da música popular brasileira. Em 1972 o disco “Eu sei que vou te amar”, de Maria Creuza, Toquinho e Vinicius de Moraes, foi lançado com uma composição dos talentosos baianos, “Catendê”, no repertório.

Com o sucesso, suas músicas ficaram conhecidas por todo o país. Eles se apresentaram em vários festivais e fizeram shows no Brasil e no exterior. Desde então, são muitos sucessos lançados, como “Encabulada”, “Presepada”, “Simbarerê” e “Transas”, do disco “Cada segundo”. Em 1973, lançaram o álbum “Antonio Carlos e Jocafi”, com parcerias como “Teimosa”, “Dona da casa” e “Glorioso Santo Antonio”. No ano seguinte, foi a vez de as canções “Toró de lágrimas” (dos dois músicos com Vevé Calazans) e “Dona Flor e seus dois maridos”, do repertório do LP “Definitivamente”, emplacarem.

Logo depois, alcançaram o segundo lugar no “World Popular Song Festival”, em Tóquio, com a composição “Diacho de dor”. Desde então, foi uma sequência de bem-sucedidas obras com repercussão aqui e lá fora. Sua canção “Aventureiro”, composta pela dupla com Júlio São Paio, tema da novela “Sinhá moça”, chegou a ser exibida em mais de 20 países. No disco “Antonio Carlos e Jocafi cantam Jorge Amado”, os fãs puderam desfrutar toda a intimidade da dupla com a obra do imortal escritor baiano em canções como “Teresa Batista”, “Dona Flor e seus dois maridos”, “Malvina”, “Gameleira”, “Princesa da noite”, “Otália da Bahia”. Em 2010, Antonio Carlos e Jocafi foram homenageados em Salvador pela Escola Baiana de Canto Popular, no palco do Teatro Solar Boa Vista, pelos 40 anos de carreira.

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29 ноября 2018 г. 20:38:35
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