Entre a Lei e a Farsa: 27 Anos de uma Condenação Brasileira

E não precisa ser de direita pra enxergar o que estão fazendo com o Bolsonaro. O cara levou 27 anos de condenação por “formação de quadrilha”.
Porra, é aquele clássico: jogar no colo do outro o crime que você mesmo cometeu. Isso não é justiça, essa merda é cortina de fumaça pros escândalos recentes: INSS no buraco, PCC lavando bilhões na Bolsa e, pra fechar com comédia, a mulher do Cabeça de Ovo comprando mansão de 12 milhões em dinheiro vivo, bem na cara de todo mundo.
Agora, bora lembrar quem são os gênios que meteram essa sentença no Bolsonaro. Flávio Dino, por exemplo, envolvido no caso dos 300 respiradores: 48 milhões gastos, zero entregues. Pela lei, ele nem poderia julgar nada disso, mas aqui no Brasil os caras decidem sozinhos se têm ou não rabo preso. Resultado: quem devia ser investigado é quem julgou a porra do processo.
Cármen Lúcia? Lá em 2005 estava no meio do mensalão. Em 2006, Lula vai lá e a coloca no STF. Virou tipo uma bonequinha, uma Barbie de luxo. Em 2018, votou contra o habeas corpus do Lula — não por ser contra ele, mas porque as provas eram pesadas demais, ia se queimar feio. Só que em 2021, na primeira chance, deu a cartada: declarou Moro suspeito, derrubou tudo e limpou a ficha do chefão. A Barbiezinha curtiu brincar. Resultado: Lula livre, candidato e de volta ao poder. E agora essa mesma ministra mete 27 anos nas costas do Bolsonaro.
Brasilzão sendo Brasil. E ainda tem o Zanin, ex-advogado pessoal do Lula, hoje sentado no STF. É tipo aquele esquema de influenciador barato: paga no arroba e ganha cargo. “Me defende que eu te dou poder, vagabundo”.
Isso não é justiça, é novela. O país foi sequestrado. A condenação do Bolsonaro é só mais um episódio desse teatro estilo La Casa de Papel: eles escrevem o roteiro, escolhem os vilões e vendem pro povo como se fosse a porra de uma democracia.
Mas o que existe é perseguição política, armação e controle. Justiça aqui não é cega, enxerga direitinho — só olha pra quem quer ferrar e fecha os olhos pros amigos.
Hoje foi o Bolsonaro, amanhã pode ser qualquer um de nós. E se você também acha essa palhaçada uma vergonha, espalha essa porra porque eles não vão conseguir nos calar.
É isso, meus amigos. Por hoje, acabou.

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