Venture Capital: Como investir em startups com pouco dinheiro?
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O venture capital — ou “capital de risco” — é uma alternativa interessante para quem busca retornos acima da média do mercado. A modalidade faz parte dos chamados ativos de risco, e está ligada aos setores da nova economia, em especial, à tecnologia.
Normalmente associado a altíssimos valores, o venture capital tem se democratizado no Brasil através de fundos de investimentos. Um exemplo é o fundo de fundos (Fof) de venture capital, lançado recentemente pela EQI Asset em parceria com a PIPO Capital — PIPO Capital I.
Sobre isso, Ettore Marchetti, CEO da EQI Asset, conversou com os gestores da PIPO Capital Franco Marchetti, Gustavo Ahrends e Felipe Feffer, que abordam o seu novo fundo Pipo Capital I em parceria com a EQI Asset, e contam como investir em startups de tecnologia e buscar atingir retornos de 30 a 35% ao ano para o investidor.
A rentabilidade acima não é e não deve ser entendida como promessa de retorno. LEIA O PROSPECTO ANTES DE ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO “FATORES DE RISCO”.
Por que investir em venture capital?
Para Felipe Feffer, a modalidade cabe em qualquer carteira de investimento, desde o investidor mais sofisticado até a pessoa física que recém está começando a investir na modalidade. Isso deve-se ao fato do que se observa em mercados mais maduros, como o norte-americano, por exemplo.
Nos Estados Unidos, o venture capital sustenta grandes universidades, como Harvard e Yale. Nesse sentido, Feffer explica que esses fundos são os principais apoiadores dessas universidades justamente porque visam um retorno só no longo prazo.
“Literalmente, esses fundos visam a perpetuidade, pois querem que as universidades que eles sustentam existam para sempre. Com isso, conseguem ter prazos de investimento mais longos do que a média”, afirma o gestor da PIPO.
Outro ponto destacado por Feffer é o retorno que a modalidade proporciona ao investidor.
“Quando a gente compara classes de investimentos de longo prazo, percebe que o venture capital tem retornos consistentemente acima das outras”, observa.
Por que investir em fundo de fundos?
Gustavo Ahrend observa que o mercado venture capital é relativamente recente no Brasil. Segundo o gestor, de 2018 para cá, tivemos muita entrada de capital e foram criados vários fundos de diversos estágios.
Atualmente, há cerca de 300 fundos venture capital em diferentes estágios. Com o fundo de fundos, é possível ter acesso a toda essa variedade, e com curadoria, diversificação e mitigação de risco.
Nesse sentido, Felipe Feffer observa que o venture capital é a classe de ativo com maior dispersão de retorno que existe no mundo. Em outras palavras, quando se ganha, o resultado é muito acima da média. E quando há perdas, os prejuízos também são muito maiores.
Por isso, investir em um fundo de fundos venture capital é uma chance de escolher pessoas que sabem alocar recursos nesses negócios.
“Nos EUA, por exemplo, percebemos que os melhores gestores é que escolhem os seus investidores. E é isso o que estamos conseguindo com a PIPO, ou seja, selecionar os melhores projetos do mercado”, diz o gestor.
Exemplos de alocações da PIPO Capital
Segundo Ahrend, em um ano de vida, a PIPO já fez seis investimentos diretos. No início das atividades, as alocações eram feitas diretamente para grandes famílias.
Alguns nomes conhecidos que receberam investimentos por meio da PIPO são Kovi (empresa de aluguel de carros para motoristas de aplicativos) e Mercado Bitcoin (maior exchange da América Latina). Nesses casos, os principais clientes da PIPO são as grandes famílias investidoras.
No entanto, investir diretamente nas empresas é muito mais arriscado, ainda mais quando ela está iniciando. No caso dos ativos alternativos, o risco existe não somente pela natureza dos projetos, mas também pelo prazo dos investimentos.
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O venture capital — ou “capital de risco” — é uma alternativa interessante para quem busca retornos acima da média do mercado. A modalidade faz parte dos chamados ativos de risco, e está ligada aos setores da nova economia, em especial, à tecnologia.
Normalmente associado a altíssimos valores, o venture capital tem se democratizado no Brasil através de fundos de investimentos. Um exemplo é o fundo de fundos (Fof) de venture capital, lançado recentemente pela EQI Asset em parceria com a PIPO Capital — PIPO Capital I.
Sobre isso, Ettore Marchetti, CEO da EQI Asset, conversou com os gestores da PIPO Capital Franco Marchetti, Gustavo Ahrends e Felipe Feffer, que abordam o seu novo fundo Pipo Capital I em parceria com a EQI Asset, e contam como investir em startups de tecnologia e buscar atingir retornos de 30 a 35% ao ano para o investidor.
A rentabilidade acima não é e não deve ser entendida como promessa de retorno. LEIA O PROSPECTO ANTES DE ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO “FATORES DE RISCO”.
Por que investir em venture capital?
Para Felipe Feffer, a modalidade cabe em qualquer carteira de investimento, desde o investidor mais sofisticado até a pessoa física que recém está começando a investir na modalidade. Isso deve-se ao fato do que se observa em mercados mais maduros, como o norte-americano, por exemplo.
Nos Estados Unidos, o venture capital sustenta grandes universidades, como Harvard e Yale. Nesse sentido, Feffer explica que esses fundos são os principais apoiadores dessas universidades justamente porque visam um retorno só no longo prazo.
“Literalmente, esses fundos visam a perpetuidade, pois querem que as universidades que eles sustentam existam para sempre. Com isso, conseguem ter prazos de investimento mais longos do que a média”, afirma o gestor da PIPO.
Outro ponto destacado por Feffer é o retorno que a modalidade proporciona ao investidor.
“Quando a gente compara classes de investimentos de longo prazo, percebe que o venture capital tem retornos consistentemente acima das outras”, observa.
Por que investir em fundo de fundos?
Gustavo Ahrend observa que o mercado venture capital é relativamente recente no Brasil. Segundo o gestor, de 2018 para cá, tivemos muita entrada de capital e foram criados vários fundos de diversos estágios.
Atualmente, há cerca de 300 fundos venture capital em diferentes estágios. Com o fundo de fundos, é possível ter acesso a toda essa variedade, e com curadoria, diversificação e mitigação de risco.
Nesse sentido, Felipe Feffer observa que o venture capital é a classe de ativo com maior dispersão de retorno que existe no mundo. Em outras palavras, quando se ganha, o resultado é muito acima da média. E quando há perdas, os prejuízos também são muito maiores.
Por isso, investir em um fundo de fundos venture capital é uma chance de escolher pessoas que sabem alocar recursos nesses negócios.
“Nos EUA, por exemplo, percebemos que os melhores gestores é que escolhem os seus investidores. E é isso o que estamos conseguindo com a PIPO, ou seja, selecionar os melhores projetos do mercado”, diz o gestor.
Exemplos de alocações da PIPO Capital
Segundo Ahrend, em um ano de vida, a PIPO já fez seis investimentos diretos. No início das atividades, as alocações eram feitas diretamente para grandes famílias.
Alguns nomes conhecidos que receberam investimentos por meio da PIPO são Kovi (empresa de aluguel de carros para motoristas de aplicativos) e Mercado Bitcoin (maior exchange da América Latina). Nesses casos, os principais clientes da PIPO são as grandes famílias investidoras.
No entanto, investir diretamente nas empresas é muito mais arriscado, ainda mais quando ela está iniciando. No caso dos ativos alternativos, o risco existe não somente pela natureza dos projetos, mas também pelo prazo dos investimentos.
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