Загрузка страницы

HISTÓRIA POLÍTICA DE POCONÉ: A última carta de JK foi enviada para Poconé

Juscelino Kubitschek de Oliveira, também conhecido como JK, nasceu em Diamantina em 12 de setembro de 1902, foi um médico, oficial da Polícia Militar Mineira e político brasileiro, que ocupou a Presidência da República entre 1956 e 1961, construindo Brasília.
No ano de 1976, o saudoso Padre Joaquim Tebar, realizaria com a comunidade os Festejos Paroquiais daquela ano; que teve um concurso público entre Municípios Mato-grossenses sobre o livro “Porque Construí Brasília”, de autoria do Ex-Presidente.
Padre Joaquim sugere ao então prefeito Zezinho Santos para que fosse a Brasília convidar o Ex-Presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira à fazer a abertura dos festejos.
Zezinho por sua vez relutava, porque não acreditava na realização do sonho do sacerdote. Mesmo assim Padre Joaquim acabou convencendo Zezinho Santos para seguir até Brasília.
Naqueles dias, ainda havia os efeitos da REVOLUÇÃO de 1964... Tudo era medo. Segundo Zezinho Santos “os nossos passos eram vigiados, especialmente os dos políticos e com maior ênfase os de JK”.
Em Brasília, Zezinho teve apoio do então Senador Vicente Emílio Vuolo, quem forneceu seu carro e motorista para ir a cidade de Abadiânia para conversar com JK.
Em 18 de agosto de 1976, ao chegar a residência de JK, o Ex-Presidente não estava. Zezinho Santos foi recebido por seus Assessores. Por sugestão deles, deixou uma carta ao Ex-Presidente formulando o convite para ir participar dos Festejos Paroquiais o que originou sua famosa “Carta Resposta Confirmando Sua Vinda a Poconé”.
Essa carta foi posta no correio de Brasília em 19 de Agosto de 1976, três dias antes da fatídica viajem de carro, quando o Ex-Presidente drasticamente morre no caminho. Os mais ligados a ele acreditam que foi a sua última mensagem escrita e assinada.
Portanto a carta que menciona “LÁ ESTAREI COM PRAZER NA DATA MARCADA”, demostra a intenção de JK em ir até Poconé, fato que não ocorreu devido a sua morte.
O ex-presidente morreu no dia 22 de agosto de 1976, quando viajava pela rodovia Presidente Dutra, perto do município de Resende, no sul do Estado do Rio de Janeiro. JK estava em um carro modelo Opala, dirigido pelo seu motorista Geraldo Ribeiro. O automóvel foi atingido por um ônibus da viação Cometa e bateu de frente com um caminhão que vinha no sentido oposto.
Ao escrever sobre esse fato histórico ao jornalista Walney Rosa, Zezinho Santos mencionou: “Fico a pensar como uma pessoa insignificante como eu, me tornei o guardião do último documento assinado pelo maior de todos os presidentes do Brasil, por insistência de um dos maiores sacerdotes que conheci: Padre Joaquim Tebar que quase vê realizado seu sonho...”.

Видео HISTÓRIA POLÍTICA DE POCONÉ: A última carta de JK foi enviada para Poconé канала Walney de Souza Rosa
Показать
Комментарии отсутствуют
Введите заголовок:

Введите адрес ссылки:

Введите адрес видео с YouTube:

Зарегистрируйтесь или войдите с
Информация о видео
15 февраля 2024 г. 23:53:42
00:04:02
Яндекс.Метрика