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SHBT no Museu Marítimo de Santos - TV Record (08/09/2016)

A Sociedade Histórica Brasileira do Titanic teve o prazer de receber a Rede Record no Museu Marítimo durante a parceria feita com a entidade no mês de julho. A emissora realizou uma matéria para o programa Balanço Geral Litoral, com transmissão para toda a baixada santista.

A visita ocorreu devido o Museu Marítimo receber uma relíquia autêntica do Titanic. Trata-se de um fragmento de carvão resgatado das carvoeiras do ‘RMS Titanic’, recuperado em uma expedição de coleta de artefatos durante o ano de 1994. A relíquia é autenticada pela RMS Titanic, Inc. (objeto número 94/0036), empresa detentora de exclusividade de pesquisa e exploração dos destroços do célebre transatlântico, que repousa a 3800 metros de profundidade, no Atlântico Norte, a 650 km da costa canadense.
O material foi adquirido pela entidade através de permuta de acervo com a Sociedade Histórica Brasileira do Titanic, a qual recebeu em troca um autêntico telégrafo de bordo de embarcação pesqueira e colabora atualmente na criação de um espaço no museu dedicado ao famoso navio.

Com o recebimento do carvão, único artefato autêntico resgatado no naufrágio disponível para venda ao público, o Museu Marítimo de Santos torna-se a primeira entidade cultural do Brasil a contar em seu acervo com um fragmento material genuíno do ‘RMS Titanic’.

Dentre os quase novecentos membros da tripulação que mantinham o Titanic em funcionamento, aqueles que trabalhavam nas caldeiras do navio certamente desempenhavam o trabalho mais duro. Nos recessos da embarcação, vinte e nove caldeiras, medindo mais de 15 pés de diâmetro, produziam o vapor de alta pressão necessário para impulsionar os motores e máquinas do Titanic. O combustível para as caldeiras era o carvão e, a cada dia, 73 trabalhadores das carvoeiras transferiam mais de seiscentos e cinquenta toneladas de carvão para os foguistas, os quais, utilizando pás, lançavam o combustível para dentro dos grandes fornos. Esses homens, conhecidos coletivamente como a "gangue negra", em virtude de terem os seus corpos cobertos por poeira de carvão, eram os verdadeiros motores que conduziam o Titanic de Southampton, na Inglaterra, para New York, nos Estados Unidos. Após colidir contra um iceberg, quando o navio se partiu enquanto afundava, as carvoeiras se romperam e milhares de bitelas de carvão se espalharam pelo leito do oceano.

Apesar de não possuir um elevado valor comercial, o carvão em exposição no Museu Marítimo insere considerável valor histórico, pois remete diretamente à memória das mais de 1500 pessoas que morreram no fatídico naufrágio, na trágica madrugada do dia 15 de abril de 1912.

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14 сентября 2016 г. 1:08:22
00:09:44
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