De projeto pro próximo ano a título incontestável: Chelsea atingiu nível impressionante na Champions

O Chelsea é o campeão da Champions League 2020/21.
E foi em grande estilo. Com uma história surpreendente, que teve Thomas Tuchel assumindo a equipe no meio da temporada.
O nível apresentado no mata-mata foi impressionante, impondo respeito a cada fase.
A vitória na final também foi com considerável superioridade, sem sofrer muito diante do sempre poderoso Man City de Guardiola.

Foi uma partida bem pobre da equipe de Guardiola, que fez escolhas surpreendentes e questionáveis na escalação. Sterling foi titular e, supreendentemente, Rodri e Fernandinho começaram no banco.
Não que tenha sido um desenho muito distante do convencional, mas naturalmente a decisão puxa discussões.
E o Chelsea não teve grandes dificuldades para controlar defensivamente, novamente com muita segurança. Quase não cedeu oportunidades, teve Kanté, Azpilicueta e Reece James em bela noite, e foi sempre mais perigoso ao acelerar os ataques.
Até poderia ter definido o jogo antes, mas Timo Werner não definiu bem. Por outro lado, o alemão foi muito bem nos movimentos e na construção de outros lances, como na participação sem bola no lance do gol, atraindo Ruben Dias e abrindo o espaço para o excelente passe de Mason Mount para Kai Havertz.

O Chelsea de Thomas Tuchel atingiu um nível impressionante e em pouco tempo. E não foi apenas um time de contra-ataque. Também mostrou qualidade para iniciar jogadas e trabalhar saídas que causassem problemas. A maior dificuldade do Man City foi para encaixar a pressão no campo de ataque. Especialmente quando os alas eram acionados.

(0:00) Grande transformação com Tuchel
(2:10) Muito sólido no mata-mata
(4:05) O curioso caso de Timo Werner
(5:10) Kanté gigante na Champions
(6:21) Azpilicueta é outro belo símbolo
(7:40) De Bruyne avançado não foi novidade
(8:58) A discutível opção por Sterling
(12:20) Sem grande surpresa no funcionamento sem bola
(13:00) Zinchenko por dentro e Gundogan recuado
(14:45) Chelsea confortável sem bola
(15:31) Dificuldades do City para pressionar
(18:03) Origem do gol e efeito dominó na defesa
(19:48) Chelsea sempre perigoso acelerando
(20:48) Nível do Chelsea superou expectativas

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