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Deputados, jornalistas e advogados retrucam após Sergio Moro atacar o presidente Bolsonaro

Deputados, jornalistas e advogados retrucam após Sergio Moro atacar o presidente Bolsonaro

O ex-ministro Sérgio Moro se envolveu em uma polêmica após reproduzir a narrativa da velha imprensa para provocar o presidente Jair Bolsonaro, questionando o cronograma de vacinação e perguntando se “tem presidente em Brasília”. Em meio a uma enxurrada de respostas dos cidadãos, Moro bateu boca com o atual ministro da Justiça, André Mendonça, que respondeu pelas redes sociais, questionando a legitimidade de Moro para criticar o governo que ele abandonou.

Mendonça disse: “Vi que Moro perguntou se havia presidente em Brasília. Alguém que manchou sua biografia tem legitimidade para cobrar algo? Alguém de quem tanto se esperava e entregou tão pouco na área da Segurança? Quer cobrança? Por que em 06 meses apreendemos mais drogas e mais recursos desviados da corrupção que em 16 meses de sua gestão?”.

Moro respondeu provocando o ministro Mendonça: “Ministro, o senhor nem teve autonomia de escolher o Diretor da PF ou de defender a execução da pena da condenação em segunda instância (mudou de ideia?), então me desculpe, menos. Faça isso e daí conversamos”. Mendonça retrucou: “1. Defendi da Tribuna do STF a execução da pena a partir da condenação em 2ª instância. 2. Rolando Alexandre é o meu Diretor da PF, até porque sua gestão tem resultados muito melhores que a anterior. E por falar em escolhas... Por que você escolheu trabalhar para o Grupo Odebrecht? Não coloco o Brasil à frente do ego (digo, “biografia”). Trabalho não para dar entrevistas, para dar mais resultados que opiniões, para tirar menos fotos, para tirar mais recursos do crime organizado. É salutar para o país comparar gestões. Vamos?”. O ministro publicou algumas imagens que mostram um aumento impressionante nas apreensões e afirmou: “Seguem alguns dados comparativos: quantidade de drogas apreendidas, valores apreendidos e valores recuperados. Ano que vem tem mais!!! Forte abraço a todos e Deus nos abençoe!!!”

A deputada federal Carla Zambelli, aliada do presidente Jair Bolsonaro, rebateu: “Tenho tentado me manter distante de você depois de ter sido uma das pessoas que mais lhe defendeu na vida e ter sido traída como fui. Deixe a política para 2022, que está ficando feio! Se alie aos seus Hucks e Dorias da vida e deixe o nosso Presidente trabalhar”.

O jornalista Guilherme Fiuza criticou: “O que Sergio Moro fez para combater a pandemia? Uma lei ditatorial que fere direitos básicos do cidadão barbarizado por tiranetes com a complacência dele, que ficou em casa fazendo demagogia fantasiada de ciência com Mandetta e abandonou o cargo em plena crise. Biografia é tudo”.

O deputado federal Marco Feliciano apontou que Moro não teria “moral” para abordar os assuntos nacionais: “Não vejo muita diferença entre um político que se deixa corromper e um juiz que depois de deixar a toga vai advogar para gente que ele condenou. Acho que Sergio Moro não tem moral para falar de mais nada!”. Ele acrescentou: “Como o Governador João Doria Júnior se desmoralizou para fazer qualquer crítica após a fugidinha para Miami e o fiasco da vacina sino-paraguaia, agora vem Moro bater no presidente Jair Bolsonaro! Mas depois de advogar p/ Odebrecht fica difícil... Doria e Moro jogam juntos! E vão perder juntos!”.

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30 декабря 2020 г. 4:36:58
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