VULCÃO EM SANTOS! SERÁ? A história do Vulcão do Macuco
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VULCÃO EM SANTOS! SERÁ? A história do "Vulcão do Macuco".
Em 29 de dezembro de 1896, Santos ganhava sua primeira atração turística: “O Vulcão do Macuco” que chamou a atenção dos moradores locais e atraiu centenas de turistas de diversas regiões.
Isso ocorreu quando funcionários de uma empresa perfuravam um poço artesiano, entre o estuário e a atual Rua Almirante Tamandaré, no bairro do Macuco. Ao atingirem a profundidade de 17m, a sonda encontrou gás metano sob forte pressão e na sequência, vieram chamas numa coloração amarelada que atingiram cerca de 10m de altura.
O misterioso barulho e o fogo que “brotava” do chão acordou os moradores locais e se transformou, instantaneamente, num ponto turístico, o Vulcão do Macuco. Por segurança, o local foi isolado e era proibido chegar a menos de 7m da cratera que se formou.
Considerado o primeiro “ponto turístico” da região, o vulcão também inaugurou a “era dos ambulantes” que já exageravam nos preços cobrados. Há relatos de reclamação de valores abusivos cobrados pelos pastéis, limonadas, cervejas, bolos, entre outras guloseimas da época.
O movimento foi tanto que a prefeitura teve que alterar a rota dos bondes, àquela época puxados por burros, para facilitar o acesso ao bairro.
Um especialista no assunto, Dr. Orville Derby esclareceu o caso ao jornal Estado de São Paulo, acalmando a população e afirmando que não se tratava de um vulcão, mas de um poço artesiano que durante sua perfuração atingiu uma região que continha gás metano sob pressão. Já o fogo tinha sido causado por alguma faísca gerada por atrito entre as ferramentas da sonda exploratória e que em breve, o “Vulcão do Macuco” se extinguiria. Essa informação ganhou destaque em outros veículos de comunicação e se mostrou certeira, mas marcou a história do turismo em Santos.
No final de agosto de 2009, evento parecido voltou a ocorrer na mesma região, quando se realizavam sondagens à percussão, quando ocorreu uma pequena explosão seguida de uma chama que “brotou” do furo da sondagem. A causa foi que o equipamento atingiu, assim como em 1896, um bolsão de gás metano e uma faísca provocada pelas ferramentas de perfuração gerou as chamas.
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Em 29 de dezembro de 1896, Santos ganhava sua primeira atração turística: “O Vulcão do Macuco” que chamou a atenção dos moradores locais e atraiu centenas de turistas de diversas regiões.
Isso ocorreu quando funcionários de uma empresa perfuravam um poço artesiano, entre o estuário e a atual Rua Almirante Tamandaré, no bairro do Macuco. Ao atingirem a profundidade de 17m, a sonda encontrou gás metano sob forte pressão e na sequência, vieram chamas numa coloração amarelada que atingiram cerca de 10m de altura.
O misterioso barulho e o fogo que “brotava” do chão acordou os moradores locais e se transformou, instantaneamente, num ponto turístico, o Vulcão do Macuco. Por segurança, o local foi isolado e era proibido chegar a menos de 7m da cratera que se formou.
Considerado o primeiro “ponto turístico” da região, o vulcão também inaugurou a “era dos ambulantes” que já exageravam nos preços cobrados. Há relatos de reclamação de valores abusivos cobrados pelos pastéis, limonadas, cervejas, bolos, entre outras guloseimas da época.
O movimento foi tanto que a prefeitura teve que alterar a rota dos bondes, àquela época puxados por burros, para facilitar o acesso ao bairro.
Um especialista no assunto, Dr. Orville Derby esclareceu o caso ao jornal Estado de São Paulo, acalmando a população e afirmando que não se tratava de um vulcão, mas de um poço artesiano que durante sua perfuração atingiu uma região que continha gás metano sob pressão. Já o fogo tinha sido causado por alguma faísca gerada por atrito entre as ferramentas da sonda exploratória e que em breve, o “Vulcão do Macuco” se extinguiria. Essa informação ganhou destaque em outros veículos de comunicação e se mostrou certeira, mas marcou a história do turismo em Santos.
No final de agosto de 2009, evento parecido voltou a ocorrer na mesma região, quando se realizavam sondagens à percussão, quando ocorreu uma pequena explosão seguida de uma chama que “brotou” do furo da sondagem. A causa foi que o equipamento atingiu, assim como em 1896, um bolsão de gás metano e uma faísca provocada pelas ferramentas de perfuração gerou as chamas.
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