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ROTA, PERSEGUIÇÃO E ASSALTO A CARRO FORTE EM SÃO PAULO - "SIMULADO DA ROTA"

A Tropa de Elite da Polícia Militar do Estado de São Paulo, A Rota, realizou na última segunda-feira, 12/03, um simulado de roubo à carro forte no bairro do Tremembé, zona norte de São Paulo para mostrar como os policiais agem neste tipo de crime cada vez mais comum no Brasil. O simulado contou com o apoio do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais (PMESP), Polícia de Choque e empresa de segurança Brinks que levou alguns vigilantes para acompanhar o simulado.

Nesta ação inédita foi utilizado um carro forte para simular o assalto que contou também com o apoio de cinco vigilantes, além de algumas viaturas da Rota, duas ambulâncias e um veículo do Choque. O simulado foi coordenado pelo capitão Nery e comandado pelo Tenente Coronel Mello Araújo, o comandante da Rota que vem fazendo um brilhante trabalho desde que assumiu o posto no mês de maio de 2017.

No rastro da crise de violência que se espalhou pelo Brasil, transportar valores nunca foi tão perigoso. Os órgãos de segurança registraram um aumento de 58% no número de ataques a carros-fortes no ano passado, em comparação com 2016: foram 108 casos — um a cada três dias.

Os dados são de relatórios internos do setor de transporte de valores, que informam as ocorrências às autoridades policiais. Os documentos apontam que 90% das ações dos bandidos são feitas por meio do uso de explosivos contrabandeados ou desviados da atividade de exploração mineral. Em dois anos (até setembro de 2017), 85,3 toneladas de explosivos clandestinos foram apreendidas no país em operações federais. O Rio de Janeiro está no topo desse ranking.

As dinamites são usadas para romper o cofre onde é guardado o dinheiro (numerários, no jargão dos vigilantes). Além dos explosivos, as quadrilhas têm sido presas portando armamentos de guerra, como fuzis AR-15 e AK-47.

Nos ataques, os veículos blindados geralmente ficam completamente destruídos por causa das explosões e das rajadas de bala. Os vigilantes responsáveis pelo transporte também ficam feridos, mas não há registros do número de vítimas. Cada carro-forte custa em média R$ 200 mil. Somente em 2016, as empresas transportadoras tiveram prejuízo de R$ 400 milhões.

Outro tipo de ataque, ainda mais cinematográfico, é aquele feito contra bases de valores, que abastecem as agências bancárias. Entre 2016 e 2017, as transportadoras registraram 11 casos.

Apoio:

Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar - ROTA
Roberto Carlos - RCTVi - Repórter
Sandro Rogério - RCTVi - Cinegrafista
Eduardo Abreu - Cinegrafista
Erick Florio - Cinegrafista

Produtora CK.

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15 марта 2018 г. 14:00:03
00:09:15
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