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Vidas Marginalizadas: As Meretrizes na Grécia Antiga

O meretrício na Grécia Antiga era comum, legal e aceitável pela sociedade grega como um fato da vida, e uma necessidade inevitável.
Estrangeiras, viúvas pobres e jovens expulsas de casa muitas vezes só teriam esse meio de vida para sobreviver.
O estado regulamentava o negócio e tratava a profissão como qualquer outro comércio.
Nesse vídeo vamos contar detalhes de como funcionava a venda de serviços carnais na Grécia
"Temos as cortesãs para o prazer; as concubinas para nos proporcionar cuidados diários e esposas para que nos deem filhos legítimos e para que sejam guardiãs fiéis de nossa casa."
Esse é um trecho de um filósofo e historiador da Grécia antiga, que nos dá uma ideia de como a o meretrício era tratado com naturalidade nesses tempos.
Ao mesmo tempo, as leis condenavam severamente as relações carnais com mulheres solteiras, pois delas, como em outras épocas, se esperava a castidade.
Como a idade média de casamento, para os homens, era 30 anos, se um jovem ateniense desejasse praticar atividades carnais só poderia fazê-lo com as cortesãs.

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