Palestra "Jung, Tarô e Sincronicidade" com Carlos Maltz - GETAP
Originalmente, a adivinhação sempre foi praticada em contexto religioso. Em todas as civilizações antigas, técnicas de adivinhação sempre foram usadas pra descobrir o que Deus ou os deuses queriam; contudo, com o passar do tempo esse hábito foi abandonado e superado. Converteu-se então numa prática secreta, mágica e desprezada. O pensamento científico da modernidade, autointitulado: “iluminista”, parte de um pressuposto completamente diferente daquele que era utilizado pelos magos antigos em suas predições.
A visão de mundo que Jung procurou repor em foco e na qual a adivinhação basicamente se assenta, é a da sincronicidade.
A adivinhação está ligada com a sincronicidade e Jung em outras tantas palavras chamou os fenômenos sincronísticos de fenômenos parapsicológicos.
O inconsciente tem um aspecto de matriz, de ventre materno, mas também tem um aspecto dinâmico, de movimento, age espontaneamente, por sua livre e espontânea vontade. Pode compor sonhos, ou segundo o que nos explica a psicologia da probabilidade sincronística, gerar o “acaso” significativo, ou se preferirem o evento sincrônico.
E qual é a diferença entre um evento sincrônico e o mero acaso?
Quem trabalha com essas técnicas sabe a diferença. Ela é visível. Nos olhos do paciente. É ele ou ela quem vê a diferença. O evento sincrônico de verdade é altamente carregado de significado e emoção para quem o está vivenciando. Faz sentido imediatamente. E causa algum tipo de movimento.
Assim como os velhos xamãs, Jung considerava que a sobrevivência de nossa espécie dependeria de uma ampliação da consciência na direção das regiões ainda obscuras do inconsciente coletivo. E que essas ampliação e renovação aconteceriam pelo estabelecimento e manutenção de linhas de comunicação com esta dimensão ainda tão desconhecida. Por isso ele estudava e considerava tão importantes os caminhos não racionais que a humanidade ao longo do tempo utilizou para entrar em contato com o mundo invisível, como o I-Ching, a Astrologia e o Tarot.
Primeiro baterista e fundador da banda Engenheiros do Hawaii, Carlos Maltz atualmente mora em Brasília e é astrólogo, psicólogo Junguiano e escritor.
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A visão de mundo que Jung procurou repor em foco e na qual a adivinhação basicamente se assenta, é a da sincronicidade.
A adivinhação está ligada com a sincronicidade e Jung em outras tantas palavras chamou os fenômenos sincronísticos de fenômenos parapsicológicos.
O inconsciente tem um aspecto de matriz, de ventre materno, mas também tem um aspecto dinâmico, de movimento, age espontaneamente, por sua livre e espontânea vontade. Pode compor sonhos, ou segundo o que nos explica a psicologia da probabilidade sincronística, gerar o “acaso” significativo, ou se preferirem o evento sincrônico.
E qual é a diferença entre um evento sincrônico e o mero acaso?
Quem trabalha com essas técnicas sabe a diferença. Ela é visível. Nos olhos do paciente. É ele ou ela quem vê a diferença. O evento sincrônico de verdade é altamente carregado de significado e emoção para quem o está vivenciando. Faz sentido imediatamente. E causa algum tipo de movimento.
Assim como os velhos xamãs, Jung considerava que a sobrevivência de nossa espécie dependeria de uma ampliação da consciência na direção das regiões ainda obscuras do inconsciente coletivo. E que essas ampliação e renovação aconteceriam pelo estabelecimento e manutenção de linhas de comunicação com esta dimensão ainda tão desconhecida. Por isso ele estudava e considerava tão importantes os caminhos não racionais que a humanidade ao longo do tempo utilizou para entrar em contato com o mundo invisível, como o I-Ching, a Astrologia e o Tarot.
Primeiro baterista e fundador da banda Engenheiros do Hawaii, Carlos Maltz atualmente mora em Brasília e é astrólogo, psicólogo Junguiano e escritor.
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